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Dólar bate R$ 3,61 em meio a um cenário negativo no exterior para emergentes.
O dólar comercial sobe 1,8%, para R$ 3,610. O dólar à vista, que fecha mais cedo, se valorizou 1,28%, para R$ 3,593.
A maior desvalorização é sofrida pelo peso argentino, que perde 4,4% ante o dólar. O real vem a seguir. Lira turca (-1,56%), peso colombiano (-0,5%), rublo russo (-0,42%) e peso mexicano (-0,27%) também perdem força ante o dólar
O dólar comercial sobe 1,55%, para R$ 3,601. O dólar à vista tem alta de 1,28%, para R$ 3,593
O dólar comercial se valoriza 1,18%, para R$ 3,588. O dólar à vista ganha 1,28%, para R$ 3,593
A Bolsa brasileira agora recua 0,45%, para 85.472 pontos
O dólar comercial agora sobe 1,41%, para R$ 3,596. O dólar à vista se valoriza 1,36%, também a R$ 3,596
As ações da Natura disparam 14,52% em meio à repercussão positiva do balanço da fabricante de cosméticos, que, na visão de analistas da Brasil Plural, mostrou resultados sólidos que ajudarão a diminuir receio sobre a capacidade da empresa entregar resultados
Itaú reduz previsão de crescimento do PIB para 2018 e 2019
Diante dos sinais mais fracos da atividade neste início de ano, o banco Itaú Unibanco reduziu suas estimativas para o crescimento do Brasil para 2018 e 2019, ao mesmo tempo em que também vê o dólar mais caro neste período.
"Dados mais fracos no primeiro trimestre e menor espaço para aceleração da atividade devido à incerteza quanto ao avanço das reformas" explicam a visão de menor expansão, escreveu o economista-chefe do banco, Mario Mesquita.
Agora, o PIB (Produto Interno Bruto) do país deve crescer 2% e 2,8% em 2018 e 2019, respectivamente, contra 3% e 3,7% antes. Mesquita lembrou, entre outros, a queda nos índices de confiança neste início de ano, além da "criação de empregos formais, que deveria ser o principal fator para novas altas da massa salarial real em 2018, desacelerando".
Para o Itaú, a recente escalada do dólar frente ao real também afeta negativamente a atividade, porque prejudica a atividade no curto prazo ao encarecer as importações e reduz a capacidade do Banco Central de estimular mais o crescimento "diante das evidências de impacto marginal maior de cortes de juros na taxa de câmbio".
Agora, a projeção é de que o dólar feche tanto 2018 e 2019 a R$ 3,50, ante R$ 3,25 e R$ 3,30, respectivamente.
Neste cenário, Mesquita, que já foi diretor do BC, elevou suas contas para a inflação deste ano a 3,7%, ante 3,5%, e manteve em 4% para 2019. "Incorporamos no nosso cenário a taxa de câmbio mais depreciada, o aumento dos preços de petróleo e o crescimento mais baixo".
Para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC na próxima semana, Mesquita vê que a Selic será reduzida em 0,25 ponto percentual, para nova mínima histórica de 6,25% ao ano, encerrando o atual ciclo de afrouxamento.
Também manteve a estimativa de déficit primário deste ano em 1,9% do PIB, mas piorou a de 2019 a 1,2%, sobre 0,9%. "O reequilíbrio fiscal continua dependente de reformas", afirmou
(Reuters)
A Bolsa brasileira sobe 0,05%, para 85.907 pontos
11/05 - Bom dia! O dólar comercial sobe 0,81%, para R$ 3,575. O dólar à vista tem alta de 0,78%, para R$ 3,575
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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