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TCU reprova por unanimidade contas de 2014 de Dilma

O TCU (Tribunal de Contas da União) reprovou por unanimidade nesta quarta-feira (7) as contas da presidente Dilma Rousseff de 2014 por causa das chamadas pedaladas fiscais.

O desfecho pode ajudar a fundamentar um pedido de impeachment contra Dilma

Além disso, o tribunal também rejeitou as duas ações contra o relator do processo, ministro Augusto Nardes.

O governo havia acusado Nardes de parcialidade na condução da ação ao antecipar seu voto, pela reprovação das contas. Assim, o Planalto tentou suspender o julgamento até que a situação fosse resolvida.

Nesta quarta, o ministro do STF Luiz Fux rejeitou uma ação impetrada pelo governo para que a sessão do TCU fosse suspensa.

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  • 19h30  

    Nardes fala agora as irregularidades encontradas pelo TCU, como o "uso reiterado da Caixa Econômica Federal e do BNDES como financiadores de políticas públicas"

  • 19h32  

    Nardes mostra gráfico comparando as contas do governo de 2013 e 2014

  • 19h35  

    As contas do quarto bimestre de 2014 já apontavam a necessidade de diminuição dos gastos do governo, diz Nardes

  • 19h45  

    Ministro Augusto Nardes passa para a parte final de seu parecer

  • 19h45  

    O ministro recomenda a rejeição das contas de Dilma pelo Congresso

  • 19h52  

    Ministro Walton Alencar Rodrigues vota a favor da rejeição das contas e diz que esta pode ser a segunda vez na história que as contas de um presidente brasileiro são recusadas. A primeira foi em 1937, na gestão Getúlio Vargas.

  • 20h04  

    Outros três ministros votam pela reprovação das contas do governo

  • 20h04  

    Por unanimidade, ministros reprovam contas do governo Dilma Rousseff. Vários ministros chamaram o parecer de "histórico".

  • 20h09  

    Ministros encerram votos e o presidente Aroldo Cedraz volta a falar para anunciar o resultado da votação. Ele elogia o trabalho do relator Augusto Nardes.

  • 20h15  

    'As nações fracassam quando as instituições deixam de cumprir seu papel', diz Augusto Nardes. Em seguida, a sessão foi finalizada pelo presidente do TCU.

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