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TCU reprova por unanimidade contas de 2014 de Dilma

O TCU (Tribunal de Contas da União) reprovou por unanimidade nesta quarta-feira (7) as contas da presidente Dilma Rousseff de 2014 por causa das chamadas pedaladas fiscais.

O desfecho pode ajudar a fundamentar um pedido de impeachment contra Dilma

Além disso, o tribunal também rejeitou as duas ações contra o relator do processo, ministro Augusto Nardes.

O governo havia acusado Nardes de parcialidade na condução da ação ao antecipar seu voto, pela reprovação das contas. Assim, o Planalto tentou suspender o julgamento até que a situação fosse resolvida.

Nesta quarta, o ministro do STF Luiz Fux rejeitou uma ação impetrada pelo governo para que a sessão do TCU fosse suspensa.

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  • 18h33  

    Ministros começam a votar segundo pedido de suspeição de Nardes

  • 18h36  

    Novamente por unanimidade, ministros rejeitam ação contra relator Augusto Nardes no julgamento das contas de Dilma Rousseff

  • 18h38  

    Ministro Nardes, que estava fora do plenário enquanto ação contra ele era julgada, chega aplaudido ao TCU. Presidente do tribunal condena manifestação

  • 18h38  

    Tribunal agora começará a votar o processo das contas de Dilma de 2014.

  • 18h42  

    O relator do caso, ministro Augusto Nardes, que acabou de ser mantido no posto por seus colegas, faz suas considerações iniciais sobre o caso.

  • 18h48  

    Quem fala agora é Paulo Bugarin, procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU. Ele cita irregularidades apontadas por relatório técnico nas contas de Dilma.

  • 18h50  

    A palavra é passada ao advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, que fará a defesa do governo por 20 minutos

  • 18h52  

    Adams defende iniciativa do governo de entrar com ação contra ministro Nardes e disse que ela não foi um ataque ao TCU

  • 18h54  

    O advogado-geral da União afirma que nunca questionou o parecer da área técnica do TCU.

  • 18h57  

    Adams diz que, por uma jurisprudência do próprio TCU, não se pode afirmar que o governo cometeu algo ilícito agora por ações do passado.

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