Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 17h04  

  O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em baixa de 0,56%, para R$ 3,485. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, caiu 0,65%, para R$ 3,475

• 17h02  

  O "voto de confiança" dado pela agência de classificação de risco Moody's ao governo brasileiro fez com que o dólar fechasse abaixo de R$ 3,50 nesta quarta-feira. Apesar do alívio, preocupações com China voltaram a pesar sobre os mercados e derrubaram a Bolsa brasileira ao menor patamar em cinco meses

• 16h51  

  Ontem, a agência de classificação de risco Moody's cortou nota de crédito do Brasil. Com a decisão, o país ocupa agora o nível mais baixo entre os países com grau de investimento. Mercadante também criticou a oposição, ao afirmar que ela também tem um papel importante em assuntos que são políticas de Estado. "A oposição tem que questionar, fiscalizar, cobrar, mas ela também tem responsabilidades", disse Leia mais

• 16h50  

  Um possível rebaixamento do Brasil pelas agências de classificação de risco depende do êxito do governo em buscar a estabilidade fiscal e econômica, além de um ambiente político que ajude, defendeu o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. "Se não melhorar política, não melhora a economia. Acho que as lideranças da base, tanto da Câmara quanto do Senado, estão conscientes desse desafio", afirmou Mercadante, após cerimônia no Palácio do Itamaraty Leia mais

• 16h34  

  Na esteira do rebaixamento da nota do Brasil, a agência de risco Moody's também reduziu as notas dos Estados de São Paulo e Minas Gerais e da cidade de Belo Horizonte. A nota de São Paulo passou de Baa2 também para Baa3. Já as notas de Minas Gerais e Belo Horizonte foram de Baa3 para Ba1, ou seja, em grau especulativo. Isso quer dizer que a agência avalia que há risco de inadimplência mais elevado, particularmente por mudanças adversas nos negócios e na economia

• 16h21  

  O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, tem alta de 1,06%, para US$ 49,70. Já o barril do WTI, dos Estados Unidos, tem avanço de 0,51%, para US$ 43,30

• 16h20  

  Os preços do petróleo sobem nesta quarta-feira com o dólar mais fraco e menores estoques nos Estados Unidos fornecendo modesto suporte após mínimas de seis anos atingidas na sessão anterior, quando as preocupações sobre a queda da moeda chinesa e desaceleração econômica afundaram os preços. As preocupações com os estoques dos EUA se recuperando novamente a partir de importações e interrupções em refinarias limitaram a alta de preços, após o tombo de 4% na terça-feira

• 16h02  

  Dólar segue em baixa em relação ao real. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,56%, para R$ 3,485. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, cede 0,62%, para R$ 3,476

• 15h49  

  O vice-presidente e articulador político do governo, Michel Temer, disse nesta quarta-feira ter convicção de que a Câmara dos Deputados também vai colaborar com o país e que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não teve a intenção de isolar os deputados ao propor ao governo uma agenda para o Brasil. Após se reunir com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outras lideranças no Palácio do Jaburu, Temer disse ainda que aproveitará um almoço com deputados peemedebistas nesta quarta-feira para chamar a Câmara a participar da agenda para o país

• 15h33  

  A agência de classificação de risco Moody's disse nesta quarta-feira que o rating da Vale não foi afetado pelo rebaixamento da nota soberana do Brasil, já que a mineradora tem uma posição competitiva que fornece isolamento razoável do ambiente macroeconômico e político do país. A Moody's rebaixou na terça-feira o rating soberano do Brasil para "Baa3", última nota dentro da faixa considerada como grau de investimento, mas alterou a perspectiva da nota para "estável" ante "negativa", sinalizando que o selo de bom pagador do país deve ser mantido no curto prazo