Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 15h32  

  Em Milão, o índice FTSE-MIB teve desvalorização de 0,54%, a 23.578 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,64%, a 11.655 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 1,81%, a 6.203 pontos

• 15h32  

  Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,35%, a 6.937 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,28%, a 5.136 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,72%, a 12.035 pontos

• 15h30  

  As ações de energia europeias superaram outros setores nesta quarta-feira, depois que a oferta da Royal Dutch Shell para comprar o BG Group por US$ 70 bilhões impulsionou um rali, mas o principal índice acionário do continente encerrou o dia perto da estabilidade. O Índice de Petróleo e Gás do STOXX Europe 600, pressionado ao longo do último ano pela queda nos preços do petróleo, fechou com alta de 2,45%, superando o índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias, que terminou com variação negativa de 0,04%, a 1.611 pontos

• 15h25  

  Autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) reconheceram riscos do exterior e um início de ano fraco na sua reunião de março, mas permaneceram bastante confiantes na força da recuperação para continuar a lançar bases para uma elevação dos juros ainda este ano, de acordo com a ata divulgada quarta-feira. A reunião terminou com o Fed abrindo a porta para uma elevação de juros em junho, e a ata mostrou que "vários participantes" disseram que esperavam que os próximos dados econômicos justificariam o início do aumento de juros no mês citado

• 15h06  

  O vice-presidente Michel Temer, que assumiu a articulação política do governo, firmou nesta quarta-feira com presidentes e líderes de partidos da base governista no Congresso acordo pelo reequilíbrio macroeconômico e estabilidade fiscal para apoiar o ajuste proposto pelo governo nas contas públicas. O acordo prevê ainda evitar matérias legislativas que impliquem aumento de gastos ou redução de receitas

• 14h54  

  Depois de um resultado negativo em fevereiro, o fluxo cambial encerrou março positivo em US$ 2,003 bilhões, resultado de uma entrada líquida de US$ 2,074 bilhões na conta financeira e déficit de US$ 75 milhões na conta comercial, segundo dados do Banco Central. Em abril, até o dia 2, o fluxo cambial estava negativo em US$ 807 milhões, resultado de uma saída líquida de US$ 640 milhões na conta financeira e déficit de US$ 167 milhões na conta comercial

• 14h36  

  O dólar segue em baixa nesta quarta, em linha com o exterior e com o alívio das tensões políticas no país. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 1,15%, para R$ 3,08. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem desvalorização de 1,94%, para R$ 3,073

• 14h26  

  O negócio entre BG e Shell, de US$ 70 bilhões, representa a primeira grande fusão no setor de petróleo em mais de uma década, reduzindo no momento a diferença da Shell frente à líder de mercado, a americana ExxonMobil, após uma queda dos preços da commodity. A BG, principal parceira da Petrobras no campo de Lula, principal produtor do pré-sal da Bacia de Santos, já é segunda petroleira do país em produção, enquanto a Shell é a quinta maior, segundo o último dado do órgão regulador (ANP)

• 14h26  

  A compra da britânica BG Group pela gigante anglo-holandesa Shell, anunciada nesta quarta-feira, vai criar uma nova grande potência no pré-sal brasileiro, que será ainda a petroleira mais próxima da Petrobras, em um momento em que a estatal brasileira enfrenta a maior crise de sua história

• 13h20  

  O saldo externo da Bolsa brasileira é positivo em R$ 1,662 bilhão em abril. Até o dia 6, os investidores haviam comprado R$ 12,044 bilhões e vendido R$ 10,382 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 11,528 bilhões