Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
A agência de risco Fitch Ratings avalia que as empresas brasileiras enfrentarão uma "intensa tempestade" este ano diante da combinação de preço das commodities e demanda por produtos em baixa e inflação e taxas de juros em alta Leia mais
Os principais índices acionários dos Estados Unidos encerraram a volátil sessão desta quarta-feira em leve alta, após a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano) indicar que a autoridade monetária dos EUA permanece no rumo para elevar os juros ainda este ano. O índice Dow Jones subiu 0,15%, para 17.902 pontos, enquanto o S&P 500 teve ganho de 0,27%, a 2.081 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,83%, a 4.950 pontos
Os papéis preferenciais da Petrobras –mais negociados e sem direito a voto– tiveram queda de 2,66%, para R$ 10,60. As ações ordinárias, com direito a voto, caíram 2,49%, para R$ 10,56. As ações preferenciais da Vale caíram 2,55%, para R$ 15,65, enquanto as ordinárias tiveram queda de 1,32%, para R$ 18,75
O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, caiu 0,13%, aos 53.661 pontos. Na máxima, o índice subiu 1,3%. A Bolsa perdeu força impactada pelas ações da Vale e da Petrobras, que fecharam em baixa
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com queda de 1,15% a R$ 3,08. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, teve desvalorização de 2,48%, para R$ 3,056
O dólar fechou em baixa nesta quarta-feira, e chegou a R$ 3,05, após o banco central americano mostrar divisão sobre quando a autoridade monetária deve aumentar a taxa de juros nos Estados Unidos. Contribuiu para a desvalorização da moeda americana o alívio nas tensões políticas no país, após a escolha do vice-presidente, Michel Temer, como novo responsável pela coordenação política do governo
Os contratos futuros de petróleo fecharam com queda de mais de 6% nesta quarta-feira, depois que dados do governo americano mostraram o maior aumento semanal dos estoques nos Estados Unidos desde 2001, um dia depois de a Arábia Saudita publicar que sua produção registrou recorde em março. Os estoques de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em quase 11 milhões de barris na última semana, maior avanço em 14 anos, ante expectativa média de analistas de uma alta de 3,4 milhões de barris
O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, chegou a atingir R$ 3,053 na tarde desta quarta. Às 16h53, a moeda caía 2,48% a R$ 3,056
A inflação preocupante tem levado analistas de mercado a aumentar a projeção de aumento do juro básico do país (a taxa Selic), atualmente em 12,75% ao ano. Os juros em alta são um atrativo para investimentos estrangeiros no mercado financeiro do Brasil, pois a remuneração dos títulos de renda fixa tende a subir. Essa atratividade é ainda maior considerando os sinais de que o juro dos EUA deve permanecer baixo, uma vez que a economia americana se recupera em ritmo menor que o esperado.
No mercado cambial, o dólar segue trajetória de forte queda em relação ao real nesta quarta. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem desvalorização de 2,48%, para R$ 3,056. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com desvalorização de 1,15% a R$ 3,080.
Atualizado em 01/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,22% | 128.121 | (17h30) |
Dolar Com. | +1,52% | R$ 5,8697 | (17h00) |
Euro | +0,44% | R$ 6,3003 | (17h31) |