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Na China, a inflação acelerou de forma inesperada em fevereiro, mas os preços ao produtor continuaram a recuar, destacando a intensa pressão sobre as margens de lucro das empresas chinesas e ampliando a urgência sobre os esforços das autoridades para encontrarem novas maneiras de sustentar o crescimento. O índice de preços ao produtor recuou 4,8% em fevereiro em termos anuais, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta terça-feira, maior queda desde outubro de 2009, ampliando o ciclo de deflação que começou em 2012 para quase três anos
10/03 - Bom dia! As Bolsas asiáticas fecharam em queda nesta terça-feira, com os mercados na China e no Japão registrando baixas pressionados por quedas nos papéis de bancos. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das do Japão, caiu 1,09%. Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,67%, a 18.665 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,94%, a 23.896 pontos. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,46%, a 3.287 pontos
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
As Bolsas dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira, apoiadas em algumas operações corporativas bilionárias, enquanto o papel da Apple encerrou em leve alta após a aguardada apresentação de seu relógio de pulso. O índice Dow Jones avançou 0,78%, para 17.995 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve ganho de 0,39%, para 2.079 pontos. E o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,31%, para 4.942 pontos
Com o relacionamento tenso, fica mais difícil para o governo conseguir a aprovação das medidas de ajuste fiscal e, com isso, de alcançar sua meta proposta de superavit primário, de 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto). "Isso pode causar uma mudança de opinião nas agências de classificação de risco, no sentido de achar que o governo não tem apoio. É um problema relevante politicamente", ressalta Sidnei Nehme, economista e presidente da NGO Corretora
"Há uma crise institucional. Já era difícil o país se recuperar sem crise, só com o movimento de uma oposição mais branda. Mas agora com os problemas junto à própria base, fica mais pesado", avalia Sidnei Nehme, economista e presidente da NGO Corretora
A Bolsa também foi afetada pelo pessimismo no mercado financeiro. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário, fechou com queda de 1,6%, a 49.181 pontos. Das 68 ações negociadas, 53 caíram, 12 subiram e três fecharam estáveis
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 2,17%, a R$ 3,12, maior valor desde 28 de junho de 2004. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, encerrou o dia com valorização de 2,35%, a R$ 3,129, após atingir a máxima de R$ 3,134 durante o pregão. É o maior patamar de fechamento desde 22 de junho de 2004, quando encerrou a R$ 3,134
O mercado foi influenciado pela divulgação, na última sexta (6), de nomes de investigados na Operação Lava Jato da Polícia Federal, que figuram na "lista de Janot", e pelas manifestações contrárias ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), durante pronunciamento realizado neste domingo (8) em várias cidades do país
A crise política levou o dólar comercial, usado no comércio exterior, a fechar próximo ao patamar de R$ 3,13 e a Bolsa a recuar 1,6% nesta segunda-feira
Atualizado em 01/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,07% | 128.323 | (16h09) |
Dolar Com. | +1,47% | R$ 5,8668 | (16h10) |
Euro | +0,44% | R$ 6,3003 | (16h01) |