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Folhainvest

Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h07  

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira que o governo vai estudar uma possibilidade de se chegar a uma ajuste de até 6,5% para a faixa de menor renda na tabela do Imposto de Renda. Segundo ele, o consenso é dar um ajuste mais significativo para as faixas de menor renda, para que os tetos tenham um aumento um pouco maior do que o pensado inicialmente. O ministro disse que se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros, nesta terça-feira, para chegar a uma solução em relação ao ajuste do Imposto de Renda

  • 11h44  

    O secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, afirmou nesta terça-feira que não há risco de mudança no grau de investimento do Brasil pelas agências de avaliação de risco. Em entrevista à imprensa, Saintive destacou que as agências de rating avaliam a credibilidade da política fiscal, e que o país tem demonstrado isso. O secretário afirmou ainda que não tem expectativa de repasse da alta do dólar para a inflação, lembrando que o movimento do câmbio é global

  • 11h29  

    Em relatório, Eduardo Velho, economista-chefe da gestora INVX Global Partners, avalia que o cenário é de alta para o dólar. "No curtíssimo prazo, a definição da rolagem de swaps cambiais e sobretudo com a definição da extensão ou não do programa de intervenção dos swaps pelo Bacen a partir de abril poderá definir a velocidade de alta estrutural do dólar", diz. Ele vê o dólar em R$ 3,10 até dezembro

  • 11h12  

    O saldo externo da Bolsa brasileira é positivo em R$ 295,671 milhões em março. Até o dia 6, os investidores haviam comprado R$ 15,331 bilhões e vendido R$ 15,035 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 6,352 bilhões

  • 11h07  

    As Bolsas dos Estados Unidos abriram em baixa nesta terça-feira, pressionadas por persistentes preocupações com a Grécia e indicadores econômicos mais fracos que o esperado na China. O Dow Jones recuava 1,05%, para 17.807 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 1,06%, para 2.057 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 1,11%, para 4.886 pontos

  • 10h34  

    Após abrir em alta, dólar passa a recuar no mercado brasileiro. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,23%, a R$ 3,109. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem queda de 0,70%, a R$ 3,107

  • 10h31  

    A mineradora global Rio Tinto espera que cerca de 85 milhões de toneladas de capacidade de minério de ferro sejam retiradas do mercado mundial em 2015 devido a uma queda nos preços que tornou muito custoso produzir o minério, depois de estimadas 125 milhões de toneladas no ano passado. As minas chinesas - entre as menos eficientes globalmente - vão absorver a maior parte das perdas, segundo o chefe de minério de ferro da Rio Tinto, Andrew Harding. No entanto, parte disso será compensado pelo provável início de operação neste ano da mina Roy Hill na Austrália

  • 10h13  

    Bolsa cai pelo quinto pregão seguido, contaminada pelo mau humor generalizado dos investidores no país e no mundo. Ibovespa, principal termômetro do mercado acionário, tem queda de 0,71%, a 48.829 pontos, em linha com a queda registrada no exterior pelas Bolsas europeias

  • 09h52  

    No mercado cambial brasileiro, o dólar chegou a bater R$ 3,17 no início dos negócios, mas perdeu força. Apesar disso, a moeda embala a sétima alta seguida. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,02%, a R$ 3,148. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem alta de 0,57%, a R$ 3,147

  • 09h48  

    Economistas e autoridades estão preocupados com o aumento do risco de deflação na segunda maior economia do mundo, diante da contração do mercado imobiliário, excesso de capacidade da indústria, incertezas globais e fraqueza dos preços das commodities. A agência de estatísticas da China atribuiu a alta de 1,4% nos preços ao consumidor aos custos mais altos de vegetais e frutas, enquanto a queda nos preços ao produtor se deveu ao recuo dos preços nas commodities globais, em particular energia

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