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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Do outro lado da Bolsa, as ações da companhia aérea Gol ficaram entre as principais altas do Ibovespa, com ganho de 3,46%, para R$ 15,25 cada uma. A empresa teve sua recomendação elevada de neutra para overweight (desempenho acima da média do mercado) pelo JPMorgan; Leia mais
As ações das operadoras TIM e Oi também caíram. As baixas foram de 2,34% e 2,56%, respectivamente. No último pregão, as ações da TIM subiram cerca de 11% com expectativa de que suas rivais brasileiras estariam preparando oferta conjunta de US$ 15 bilhões pela operadora. Nesta quinta, porém, a TIM disse desconhecer quaisquer acordos envolvendo a companhia e suas rivais; Leia mais
A alta do Ibovespa só não foi maior por causa da queda de 2,94% dos papéis preferenciais da Vale, para R$ 16,48, na esteira da desvalorização do minério de ferro no exterior; Leia mais
Os papéis ordinários (com direito a voto) da Petrobras caíram 0,69% nesta quinta, para R$ 10,04 –menor valor desde 28 de maio de 2014, quando valiam R$ 10,01. Entre os bancos, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, subiram Itaú Unibanco (+1,13%), Banco do Brasil (+4,26%) e a ação preferencial do Bradesco (+2,40%); Leia mais
O ânimo nas Bolsas dos EUA motivou a retomada das ações da Petrobras e dos bancos na Bovespa. As ações preferenciais (com direito a voto) da Petrobras, que já acumulam perda de 11,75% apenas nesta semana, fecharam praticamente estáveis, com leve baixa de 0,09%, para R$ 10,82 cada uma –menor valor desde 16 de setembro de 2004, quando valiam R$ 10,78. Pela manhã, esses papéis chegaram a cair 4,71%; Leia mais
O volume financeiro foi de R$ 6,429 bilhões –abaixo do volume médio diário de 2014, de R$ 7,196 bilhões, mas acima da média diária em dezembro, de R$ 5,736 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais
No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira teve um dia instável. Após ter aberto em alta e virado para queda no fim da manhã, o Ibovespa se recuperou ao longo da tarde e fechou com valorização de 0,63%, para 49.861 pontos. A retomada se deu na esteira dos indicadores positivos nos EUA, que impulsionaram as Bolsas em Nova York. Foi o primeiro fechamento no azul em quatro dias; Leia mais
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 1,21% sobre o real, cotado em R$ 2,643 na venda. É a maior cotação desde 4 de abril de 2005, quando valia R$ 2,661. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 1,37%, para R$ 2,678 –cotação mais alta desde 1º de abril de 2005, quando estava em R$ 2,660. A moeda americana chegou a ser negociada acima de R$ 2,65 ao longo do dia; Leia mais
Dados mostrando fortalecimento da economia americana voltaram a alimentar incerteza sobre um aumento antecipado dos juros nos Estados Unidos e, em conjunto com dúvidas em relação à continuidade do programa de atuações do Banco Central do Brasil no câmbio, pressionaram o dólar nesta quinta-feira (11); Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |