Publicidade

Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 18h44  

    Dados chineses de balança comercial e medidas de aperto no crédito de curto prazo derrubaram os preços das commodities no mundo todo nesta semana, diante de sinalizações de desaquecimento da segunda principal economia global. Nesta terça, as ações preferenciais da Vale –que tem a China como principal destino de suas exportações– mostraram recuo de 3,74%, para R$ 16,98 cada uma; Leia mais

  • 18h43  

    As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras pressionaram mais uma vez o índice, com perda de 4,67%, para R$ 10,83 cada uma. É o menor valor desde 16 de setembro de 2004, quando valiam R$ 10,78. Já os papéis ordinários da estatal (com direito a voto) cederam 4,17%, para R$ 10,11 –cotação mais baixa desde 11 de junho de 2004, quando estavam em R$ 10,05; Leia mais

  • 18h43  

    O Ibovespa caiu 1,29%, para 49.548 pontos –menor pontuação desde 26 de março, quando estava em 47.965 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,604 bilhões –abaixo da média diária em 2014, de R$ 7,203 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais

  • 18h43  

    O principal índice da Bolsa brasileira fechou em queda pelo terceiro dia nesta quarta-feira (10), renovando sua menor pontuação desde março. O desempenho negativo foi novamente guiado pelas ações de Petrobras, Vale e bancos, além do cenário de aversão ao risco nos mercados internacionais; Leia mais

  • 17h33  

    "Em janeiro há recomposição do Ibovespa. A Petrobras e a Vale, além das siderúrgicas, devem perder espaço no índice. Os fundos passivos terão que ajustar seus portfólios e isso vai pressionar as ações dessas empresas. Isso vai ocorrer numa época do ano que o petróleo costuma estar forte, em janeiro, quando é inverno no hemisfério norte e, por isso, se consome mais petróleo. Mas não vamos ter o preço forte do petróleo em janeiro esse ano, intensificando ainda mais o impacto sobre a as ações da Petrobras", diz Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer

  • 17h30  

    "Uma alternativa para quem tem um pouco de conhecimento de mercado seria esperar o papel [da Petrobras] dar uma subida de uns três, quatros dias. Nesse momento, então, o investidor liquida a operação [vende o papel], reduzindo seu prejuízo. Em seguida, usa o dinheiro para comprar outras oportunidades em setores diversos, com desempenho melhor", diz Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer

  • 17h26  

    "A gente vê a Petrobras dentro de uma tendência de baixa há muitos meses. Se fosse para o pequeno investidor ter saído, já deveria ter feito. Sair agora depois que perdeu é complicado. A empresa tem, infelizmente, cada vez menos alternativas de se recuperar. Teria que vender ativos, reduzir Capex [investimentos], fazer reajuste nos preços dos combustíveis ou nova emissão de ações, o que é bastante improvável. Emitir nesse momento, a este preço, é péssimo para a companhia", diz Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer

  • 17h24  

    "A desaceleração da China pegou muito forte em cima da Vale. Na Petrobras, as ações de investidores nos EUA minaram ainda mais o cenário para a companhia. As duas ações, juntas, ainda são as principais companhias da Bolsa. Se elas sofrem, o mercado todo sofre", diz Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer

  • 17h22  

    "A gente está em cima de uma zona de suporte bastante importante [para o Ibovespa] que é 50 mil pontos. Se perder [esse patamar], a próxima zona de suporte é de 44 mil. Aqui, o mercado não gostou do Tombini [presidente do BC] falando sobre esforços adicionais de politica monetária. Na China, os dados têm sido muitos ruins, sinalizando um importante desaquecimento econômico", diz Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer

  • 16h46  

    O valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2015 previsto no Orçamento do próximo ano subiu para R$ 790,00, de acordo com o relator geral da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR). A medida terá impacto de R$ 1,2 bilhão. A previsão atual é de um mínimo de R$ 788,06, mas o valor costuma ser arredondado para facilitar o pagamento em dinheiro. O valor final do piso ainda depende do cálculo que é feito pelo governo com base na fórmula que considera inflação e crescimento da economia; Leia mais

Pixel tag
Publicidade
Publicidade