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11/12/2014 Bom dia! As principais Bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira, com a queda dos preços do petróleo aumentando as preocupações com o crescimento global. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, caiu 1,04%. Já o índice japonês Nikkei teve queda de 0,89%
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
O aumento concedido na terça-feira (9) de 46,14% ao custo da geração de energia de Itaipu deverá impactar a conta de luz dos consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste em ao menos 12%, segundo o presidente do Grupo CPFL, Wilson Ferreira Jr. Ele explica que as distribuidoras de energia dessas regiões têm em sua carteira de contratos 25% da energia oriunda de Itaipu; Leia mais
A Petrobras pode ter que aumentar os preços dos combustíveis, cortar gastos ou buscar uma injeção de capital por parte do governo no próximo ano, uma vez que o aprofundamento do escândalo de corrupção ameaça deixar a empresa temporariamente fora dos mercados de capitais; Leia mais
A queda de 40% no preço mundial do petróleo, ao longo dos últimos seis meses, está testando a resistência dos maiores produtores mundiais, entre os quais Venezuela, Irã e Rússia. Mas também representa uma corrida pela sobrevivência do mais apto em nível mais granular: o dos megaprojetos mundiais; Leia mais
O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reafirmou nesta quarta-feira (10) que a companhia tem condições de se manter no mercado sem precisar de uma fusão com a Oi, mas que a empresa pretende analisar dados financeiros e operacionais da rival para saber se eventualmente haverá oportunidade para uma consolidação; Leia mais
Segundo operadores, a alta do dólar refletiu o aumento da aversão ao risco no exterior, motivando uma procura maior entre os investidores por aplicações consideradas de menor risco, como a moeda americana. O mercado segue cauteloso ainda em relação às medidas que deverão ser tomadas pela nova equipe econômica do governo num cenário de crescimento fraco do PIB, juros em alta e inflação em torno do limite do teto da meta em 12 meses; Leia mais
Corrigido: No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,65% sobre o real, cotado em R$ 2,611 na venda. É o maior valor desde 18 de abril de 2005, quando valia R$ 2,619. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,57%, para R$ 2,613, renovando sua maior cotação desde 15 de abril de 2005, quando estava em R$ 2,620
Na contramão da maioria das ações do Ibovespa nesta quarta, os papéis da TIM Participações fecharam em alta de 11,30%, para R$ 12,80. Eles chegaram a subir mais de 14% no dia, após reportagem da Bloomberg afirmando que as rivais Oi, a Telefónica, dona da Vivo, e a Claro, preparam oferta de US$ 15 bilhões pela operadora; Leia mais
O setor financeiro também contribuiu para manter o Ibovespa no vermelho, especialmente com a queda de Itaú Unibanco (-1,51%) e do papel preferencial do Bradesco (-2,91%). Os bancos representam o segmento com maior peso dentro do índice e suas ações acumulam forte ganho no ano. Segundo analistas, investidores aproveitaram o momento de aversão ao risco para vender esses papéis e embolsar lucros; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |