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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, apenas quatro tiveram alta sobre o dólar: o won sul-coreano (+0,47%), o novo leu romeno (+0,08%), o novo soles peruano (+0,03%) e o peso argentino (+0,01%). No sentido oposto, o rublo russo foi o que mais se desvalorizou em relação à moeda americana, com queda de 9,58%; Leia mais
A moeda americana chegou a bater em R$ 2,701 durante o dia. Foi a quarta alta seguida do dólar, que tem ganhado força diante de indicadores econômicos melhores que o esperado. O mercado teme que o BC dos EUA possa começar a elevar os juros naquele país em breve, antes da previsão anterior, que era em meados de 2015; Leia mais
O setor financeiro pesou negativamente sobre o índice. Esse é o segmento com maior participação dentro do Ibovespa. O Itaú Unibanco perdeu 2,13%, para R$ 33,03, enquanto o Banco do Brasil caiu 4,82%, para R$ 22,11, e a ação preferencial do Bradesco mostrou desvalorização de 2,82%, para R$ 33,12; Leia mais
Em sentido oposto, as ações de siderúrgicas, que caíram fortemente nos últimos dias, reagiram no fim do pregão e dominaram a ponta positiva do Ibovespa. Os papéis preferenciais da Usiminas subiram 6,02%, para R$ 4,58 cada um. Já a ação da CSN avançou 2,42%, para R$ 4,65; Leia mais
Também no vermelho, a Vale viu sua ação preferencial ceder 1,30%, para R$ 16, na esteira da queda recente nos preços do minério no exterior e corte nas projeções de analistas para o valor da matéria-prima no próximo ano. Sinais de desaceleração da economia chinesa, principal destino das exportações da companhia, continuam refletindo negativamente sobre o papel; Leia mais
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 0,97% sobre o real, para R$ 2,688 na venda –maior cotação desde 29 de março de 2005, quando estava em R$ 2,701. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 1,28%, para R$ 2,685. Também é o valor mais elevado desde os R$ 2,698 registrados em 29 de março de 2005; Leia mais
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras caíram 9,20% no dia, para R$ 9,18 cada uma. É o menor valor desde 14 de junho de 2004, quando custavam R$ 9,08 cada uma. Já as ordinárias (com direito a voto) cederam 9,94%, para R$ 8,52 –menor preço desde os R$ 8,43 registrados em 5 de novembro de 2003; Leia mais
O Ibovespa teve queda de 2,05%, para 47.018 pontos. É o menor nível desde 19 de março deste ano, quando atingiu 46.567 pontos. O volume financeiro foi de R$ 10,977 bilhões, impulsionado pelo vencimento de opções sobre ações (quando termina o prazo de contratos que aposta no preço futuro dos ativos), que representou R$ 3,588 bilhões do total; Leia mais
O cenário negativo aumentou a demanda por aplicações consideradas mais seguras, como o dólar, fazendo com que a moeda americana ganhasse força sobre as principais divisas globais. Em relação ao real, o dólar voltou a atingir sua maior cotação desde março de 2005; Leia mais
Atualizado em 31/10/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,70% | 129.713 | (17h36) |
Dolar Com. | +0,30% | R$ 5,7813 | (17h00) |
Euro | -0,11% | R$ 6,2725 | (17h31) |