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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h03  

    Ao menos dois investidores minoritários estudam entrar com uma ação contra a União e a Petrobras nos próximos dias por causa dos prejuízos sofridos pelos papéis da estatal devido aos escândalos de corrupção que envolvem a petrolífera. De acordo com o escritório de advocacia Villela e Kraemer, que assessora os dois acionistas, a atual desvalorização sofrida pelas ações da empresa não é fruto apenas de resultados financeiros ou operacionais ruins ou mesmo de uma conjuntura negativa do mercado; Leia mais

  • 17h01  

    "A Rússia vem tendo uma desvalorização forte de sua moeda e subiu os juros para tentar mudar isso. O efeito negativo pela manhã atingiu o mundo todo, especialmente os emergentes, mas depois o mercado amenizou o avanço. Não dá para pensar que todo mundo vai subir os juros dessa forma agora, especialmente o Brasil. Não faz sentido. Por isso, as cotações foram se ajustando", diz Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da Icap do Brasil

  • 17h01  

    "O tamanho da queda [dos papéis da Petrobras] ontem e a baixa na abertura hoje podem ter gerado uma oportunidade para especulação de curto prazo, o que chamou um pouco de compra e forçou o preço das ações da estatal para cima", diz Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da Icap do Brasil

  • 17h01  

    "Tem sempre nomes badalados [que são apontados para substituir Graça Foster]. A Petrobras tem uma série de problemas. Desde os escândalos até a queda forte no preço do petróleo. O mercado estuda até que nível de preço do petróleo ela suportaria. Em geral, abaixo de US$ 60 por barril ela teria que rever investimentos", diz Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da Icap do Brasil

  • 17h01  

    "O que também ajudou o mercado a amenizar a perda foram as expectativas de que pode haver mais alguns incentivos na economia da China. Várias ações ligadas às commodities reagiram bem a isso, inclusive a Vale. A alta das siderúrgicas influenciou a Bolsa também", diz Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da Icap do Brasil

  • 16h53  

    O presidente da CNI, Robson Andrade, defendeu a apuração das denúncias de corrupção na Petrobras, mas afirmou que a entidade está preocupada com o efeito da Operação Lava Jato sobre as empresas envolvidas nas irregularidades. "Realmente essa Operação Lava Jato é um complicador para a economia, porque tem as grandes empresas, as empreiteiras envolvidas", afirmou nesta terça-feira (16) durante evento na sede da entidade, em Brasília; Leia mais

  • 16h52  

    A desvalorização do real frente ao dólar é vista com bons olhos pelos exportadores. Mas, na visão da CNI, para dar competitividade ao setor, o ideal é que o dólar fique ainda mais caro. "As reformas necessárias vão levar ainda muitos anos. Então o que pode fazer com que tenhamos competitividade [no curto prazo]? Câmbio e juros. O dólar deveria estar hoje mais perto de R$ 3 do que de R$ 2,70", afirmou Robson Andrade, presidente da CNI, nesta terça-feira (16); Leia mais

  • 16h52  

    Num momento de baixo preço do minério de ferro e sem perspectivas de recuperação no curto prazo, a Vale manterá, em 2015, sua estratégia de vender ativos para fazer caixa. A mineradora busca agora compradores para 15 supernavios cargueiros de sua propriedade e espera levantar de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões (entre R$ 4 bilhões e R$ 5,4 bilhões); Leia mais

  • 16h28  

    BOLSA Mesmo com a melhora no humor dos investidores no exterior, o principal índice da Bolsa brasileira com instabilidade nesta terça-feira (16), na última hora de negociações na BM&FBovespa. Neste momento, o Ibovespa cede 0,15%, para 46.949 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 5,731 bilhões

  • 16h25  

    CÂMBIO Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,78% sobre o real, cotado em R$ 2,736 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 2,08%, para R$ 2,741. A moeda americana chegou a ultrapassar os R$ 2,76 mais cedo, na esteira do mau humor causado por um forte aperto monetário emergencial na Rússia, mas perdeu força após o presidente do BC do Brasil, Alexandre Tombini, confirmar que irá manter o programa de intervenções diárias da autoridade no câmbio em 2015

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