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O mercado também aguarda com cautela uma sinalização por parte do Banco Central sobre o rumo de seu programa de intervenções no câmbio, em um cenário de expectativa de aumento nos juros dos EUA em breve, o que adicionaria ainda mais pressão sobre o dólar
As moedas dos emergentes sofrem pressão adicional por causa da operação do banco central da Rússia, que elevou a taxa de juros daquele país em 6,5 ponto percentual, para 17% ao ano, numa medida emergencial para tentar conter a escalada do dólar sobre o rublo russo. Apenas na última segunda-feira a moeda russa perdeu 9,58% sobre a divisa dos EUA
O cenário negativo tanto no exterior quanto na cena doméstica aumenta a demanda por aplicações consideradas mais seguras, como o dólar, pressionando a cotação da moeda americana em relação às principais divisas internacionais nesta terça-feira (16)
INSTABILIDADE Assim como as preferenciais, as ações ordinárias da Petrobras, com direito a voto, mudaram de tendência para alta, após terem caído até 6,10% mais cedo, para R$ 8 cada. Neste momento, a valorização é de 3,75%, para R$ 8,84. Elas chegaram a subir até 4,81% na máxima do dia, quando estavam cotados em R$ 8,93; Leia mais
INSTABILIDADE As ações preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, chegaram a cair 6,75% minutos após o início das negociações nesta terça-feira, atingindo a mínima de R$ 8,56. Os papéis, no entanto, inverteram a tendência no fim da manhã e passaram a subir. Neste momento, a valorização é de 3,70%, para R$ 9,52. O ganho chegou a ser de 8,06%; Leia mais
O Ibovespa tem leve desvalorização de 0,08%, para 46.981 pontos. O índice chegou a cair 2,48% logo após a abertura dos negócios nesta terça, para a mínima de 45.852 pontos –menor nível desde março. O volume financeiro gira em torno de R$ 1,321 bilhão; Leia mais
A terça-feira (16) é marcada por novo dia de aversão ao risco nos mercados internacionais, na esteira de nova queda nos preços das commodities. No Brasil, o principal índice da Bolsa brasileira também era afetado negativamente por incertezas em relação ao rumo da economia brasileira e a deterioração de uma das principais companhias do mercado de ações nacional, a Petrobras; Leia mais
A decisão de não publicar o balanço do terceiro trimestre não auditado, na última sexta-feira (12), como previsto em novembro, foi resultado de uma longa e exaustiva discussão entre os dez conselheiros de administração da Petrobras em torno da imprecisão do impacto da corrupção em seus ativos. A Folha apurou que o centro da discussão era a necessidade de a empresa dar baixa contábil de ativos lançados nos últimos anos, inflados por propinas e sobrepreço; Leia mais
A Infraero, estatal que administra 60 aeroportos do país, terá um prejuízo operacional de R$ 500 milhões no próximo ano se não houver mudança na sua programação de receitas e despesas. Esse buraco terá de ser coberto pelo Tesouro Nacional, a quem caberá bancar despesas correntes da administração da empresa –como salários e contas de consumo–, uma vez que a arrecadação da companhia não será suficiente pela primeira vez nos últimos anos para bancá-las; Leia mais
Quase US$ 1 trilhão em investimentos em futuros projetos de petróleo estão em risco depois da queda brutal nos preços do petróleo cru para perto dos US$ 60 por barril. Qualquer cancelamento desses novos projetaria privaria o mundo de 7,5 milhões de barris diários de petróleo em produção nova, pelos próximos 10 anos –ou o equivalente a 8% da demanda mundial por petróleo; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,34% | 128.629 | (16h52) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (16h31) |