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"O dia foi de volume fraco. Existe um pouco de cuidado com relação à incerteza que há em torno da eleição", afirma Sidnei Nehme, diretor da NGO Corretora de Câmbio
No mercado cambial, o dólar fechou com leve alta em relação ao real. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 0,29%, a R$ 2,484. O dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,12%, a R$ 2,480
Das 70 ações negociadas no índice, 24 caíram, 40 subiram e seis encerraram o dia estáveis. O volume financeiro no pregão foi de R$ 7 bilhões, abaixo da média diária de outubro, que foi de R$ 10,9 bilhões até o dia 21
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou com leve baixa de 0,04%, a 52.411 pontos. Foi o terceiro dia seguido de baixa do índice
Após oscilarem muito ao longo da sessão, a Bolsa e o dólar fecharam praticamente estáveis nesta quarta-feira (22), em dia de volume fraco e com os investidores analisando a última pesquisa Datafolha e o rebaixamento da nota da Petrobras pela agência de classificação de risco Moody's
A alta foi de 10,72% no acumulado de janeiro a setembro, segundo o último IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado), o indicador oficial de inflação. Essa variação é maior que o aumento médio de 6,24% verificado no mesmo período no conjunto das regiões metropolitanas Leia mais
Em meio à crise no abastecimento de água, o preço de bebidas do cotidiano, como água mineral e refrigerantes, subiu neste ano mais na Grande São Paulo do que em outras regiões metropolitanas do país Leia mais
Na comparação com o mesmo período do ano passado, todos os segmentos registraram movimento positivo, com destaque para combustíveis (10,1%), seguido por tecidos, vestuário e calçados (9,9%), móveis e eletrodomésticos (7%) e supermercados (3,7%) Leia mais
Na comparação com agosto, a maior alta ocorreu no segmento de móveis e eletrodomésticos, de 2,6%. A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas subiu 1,1% em setembro, enquanto o segmento de combustíveis e lubrificantes subiu 0,7%. Apenas o segmento de tecidos, vestuários e calçados teve queda, de 1,7% no mês, feitos os ajustes sazonais Leia mais
Na comparação com o mesmo período do ano passado houve alta de 5,2%, a taxa mais alta desde maio. Em 12 meses, o aumento é de 4,7%. Apesar do resultado positivo, a Boa Vista segue prevendo que o varejo terá crescimento de 4% neste ano, o que implica uma desaceleração na taxa de 12 meses Leia mais
Atualizado em 25/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,19% | 129.372 | (17h37) |
Dolar Com. | -0,15% | R$ 5,8033 | (17h00) |
Euro | +0,55% | R$ 6,085 | (17h31) |