Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 10h00  

  Na China, o setor industrial cresceu um pouco mais rápido em outubro após as empresas receberem encomendas do exterior e domésticas, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). Analistas, porém, dizem que o número não indica uma virada no quarto trimestre para a economia

• 09h51  

  O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, recuou 0,20%, enquanto o índice japonês Nikkei fechou com queda de 0,37%

• 09h51  

  23/10/2014 Bom dia! As Bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira depois que o recuo em Wall Street e nos preços de petróleo reavivou o nervosismo de investidores sobre o crescimento global, com os dados que mostraram um cenário misto na atividade industrial chinesa não conseguindo impressionar mercados

• 18h16  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 18h15  

  Os principais índices acionários dos Estados Unidos caíram nesta quarta-feira, devolvendo os ganhos registrados mais cedo, com o tiroteio no Parlamento do Canadá deixando os investidores preocupados e os papéis da Boeing e da Biogen em queda depois de resultados. O Dow jones teve baixa de 0,92%, a 16.461 pontos. O S&P 500 teve queda de 0,72%, a 1.927 pontos, e a Nasdaq registrou desvalorização de 0,83%, a 4.382 pontos, de acordo com dados preliminares

• 18h13  

  Os preços do petróleo retomaram a trajetória de queda nesta quarta-feira, com o contrato futuro da commodity nos Estados Unidos se aproximando de US$ 80 o barril, após dados mostrarem o segundo salto semanal dos estoques norte-americanos. A alta do dólar e queda no mercado de ações também contribuíram para o recuo do petróleo. O Brent caiu 1,75%, a US$ 84,71 por barril. Já o petróleo dos EUA recuou 2,39%, a US$ 80,52 por barril

• 18h08  

  Griesa havia determinado que o depósito de US$ 539 milhões pela Argentina em junho no BNY Mellon para os detentores de títulos que participaram em duas reestruturações de dívida soberana era "ilegal" e, em uma decisão de agosto, determinou que o banco retenha os fundos. O juiz, em sua decisão de agosto, também disse que a retenção dos fundos pelo BNY Mellon não violaria suas decisões anteriores

• 18h07  

  Uma corte dos Estados Unidos rejeitou nesta quarta-feira um recurso da Argentina de uma decisão que impede que o Bank of New York Mellon Corp transfira aos credores do país os US$ 539 milhões que a Argentina depositou para seus detentores de dívida reestruturada. A Segunda Corte de Recursos em Nova York, em uma curta decisão, disse que não tem jurisdição sobre o recurso, uma vez que a decisão de agosto, do juiz distrital Thomas Griesa, foi um detalhamento, não uma modificação de suas decisões anteriores sobre o assunto

• 17h56  

  O total importado de minério de ferro da Austrália pela China somou no período 406 milhões de toneladas, 58% do total das cerca de 700 milhões de toneladas desembarcadas no maior importador global no ano até setembro. Enquanto isso, o volume de compras do produto brasileiro pelos chineses --exportado majoritariamente pela Vale-- somou aproximadamente 125 milhões de toneladas, de janeiro a setembro, ou 17,9% to total importado pelos chineses

• 17h56  

  As importações chinesas de minério de ferro do Brasil cresceram 13% no acumulado do ano até o final de setembro, enquanto os desembarques do produto da Austrália na China aumentaram 33,5%, indicando que o produto brasileiro perdeu participação no principal mercado global da commodity. Os dados, divulgados nesta quarta-feira pela alfândega da China, mostram ainda que as importações totais chinesas cresceram 16,5% no acumulado do ano, num momento em que as maiores mineradoras australianas aumentam a extração em ritmo mais forte que a brasileira Vale, a maior produtora global de minério de ferro