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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h14  

    A confiança do consumidor alemão subiu para novembro, depois de ligeiras quedas nos últimos dois meses, sugerindo que os consumidores se sentem confiantes sobre seus próprios rendimentos e estão dispostos a gastar, mesmo que a economia da Alemanha esteja desacelerando. O grupo de pesquisa GfK informou nesta sexta-feira que seu indicador de confiança do consumidor no futuro, com base em pesquisa junto a cerca de 2.000 alemães, subiu para 8,5. O índice havia chegado à máxima em sete anos e meio de 8,9 em julho e agosto

  • 10h03  

    Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o crescimento do Reino Unido foi de 3,0%, informou a Agência Nacional de Estatísticas, ante 3,2% no segundo trimestre. Isso significa que a produção econômica total foi 3,4% maior do que no primeiro trimestre de 2008, seu pico anterior

  • 10h02  

    A rápida recuperação econômica do Reino Unido desacelerou como esperado durante o terceiro trimestre, uma vez que o crescimento da produção de serviços diminuiu e a indústria avançou no ritmo mais fraco em 18 meses, de acordo com dados oficiais nesta sexta-feira. O PIB (Produto Interno Bruto) teve expansão de 0,7% no período entre julho e setembro, contra 0,9% no segundo trimestre, em linha com as expectativas

  • 09h51  

    24/10/2014 Bom dia! A maioria das Bolsas asiáticas fechou em queda nesta sexta, enquanto ativos considerados porto seguro, como o iene e títulos dos Estados Unidos, subiram após um médico americano que retornou a Nova York vindo da África Ocidental teve teste positivo para Ebola. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, recuou 0,03%. O índice Nikkei, do Japão, contrariou a tendência e avançou 1,01%, puxado por ganhos em companhias farmacêuticas

  • 18h37  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h37  

    Resultados corporativos, incluindo o da Caterpillar, impulsionaram os ganhos em Wall Street nesta quinta-feira, mas o movimento foi limitados no fim da sessão, após informações de que um hospital em Nova York está fazendo exames para o Ebola em um profissional da saúde que tratou pacientes infectados na África Ocidental. O Dow Jones subiu 1,32%, a 16.677 pontos, o S&P 500 teve alta de 1,23%, a 1.950 pontos, e a Nasdaq se valorizou 1,60%, a 4.452 pontos

  • 18h01  

    Os preços do petróleo Brent saltaram mais de 2% nesta quinta-feira, após uma fonte da indústria afirmar que a Arábia Saudita cortou a oferta em setembro após a queda dos preços. Indicadores econômicos fortes sobre a zona do euro e a manufatura da China, além do rali em Wall Street, também impulsionaram os preços do petróleo, segundo operadores. O Brent para subiu 2,5%, a US$ 86,83 por barril. Já o petróleo dos Estados Unidos subiu 1,95%, a US$ 82,09 por barril

  • 17h58  

    Os papéis do Banco do Brasil lideraram as quedas do Ibovespa e caíram 9,11%, a R$ 24,95. As ações preferenciais da Petrobras encerraram com queda de 7,22%, a R$ 15,41, enquanto as ordinárias caíram 6,23%, a R$ 15,05

  • 17h45  

    Para Marco Aurélio Barbosa, analista da CM Capital Markets, a Bolsa já começou a precificar a vantagem de Dilma nas pesquisa. "O mercado tenta antecipar esses fatos. Uma vantagem de seis, sete pontos percentuais nas pesquisas dificilmente vai dar para reverter nas urnas", afirma Leia mais

  • 17h45  

    Já a Bolsa zerou os ganhos no ano e, agora, cai 1,5%. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário, fechou em baixa de 3,24%, a 50.713 pontos, no menor patamar desde 15 de abril deste ano, quando fechou a 50.454 pontos. Foi o quarto pregão seguido de queda da Bolsa. Das 70 ações negociadas no índice, 57 caíram e 13 subiram Leia mais

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