Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
"Até domingo o dólar vai ter essa volatilidade acentuada, inclusive no próprio dia. A moeda tem oscilado dentro de uma banda de quatro ou cinco centavos durante o dia", afirma Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV Corretora
No mercado cambial, o dólar opera na casa de R$ 2,50 nesta quinta-feira. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,84%, a R$ 2,505. O dólar comercial, usado no comércio exterior, tem alta de 1%, a R$ 2,505
Bolsa brasileira opera em baixa nesta quinta-feira. Ibovespa cai 2,48%, a 51.112 pontos, no quarto pregão seguido de queda. Das 70 ações negociadas no índice, 67 caem e três sobem
A possibilidade de um pagamento maior da Hyundai, que o presidente Lee Won-Hee revelou junto à divulgação dos resultados de terceiro trimestre da companhia, ajudaram as ações da Hyundai a ter o maior ganho percentual diário em dois anos e meio
A Hyundai está ponderando fazer um primeiro pagamento de dividendo intermediário no ano que vem, disse o presidente da companhia nesta quinta-feira, em uma aparente tentativa de aplacar investidores irritados pelo envolvimento da companhia em uma compra de uma imóvel em Seul que consumiu US$ 10 bilhões
No Brasil, a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 1,8% em outubro sobre o resultado final de setembro que, se confirmado, será o primeiro resultado positivo do ano devido à melhora das expectativas. Segundo informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quinta-feira, o índice atingiu 82,6 pontos, sobre 81,1 em setembro
A pesquisa sobre o desempenho das empresas na zona do euro apontava expectativa de queda para 51,7, ante 52,0 em setembro, e outubro marca o 16º mês em que o índice fica acima da marca de 50 que separa crescimento de contração. Os dados de crescimento darão algum alívio para o BCE (Banco Central Europeu), mas a notícia de que as empresas reduziram os preços pelo 31º mês, na taxa mais forte em quase cinco anos, provocará temores de deflação na região
Na zona do euro, as empresas tiveram um desempenho muito melhor do que o esperado neste mês, mas conseguiram por cortarem os preços de novo, e o otimismo sobre o futuro caiu para o menor nível em mais de um ano, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). O PMI Composto preliminar do Markit, com base em pesquisas junto a empresas na região e considerado um bom indicador de crescimento, subiu para 52,2
O crescimento das encomendas domésticas e no exterior na China desacelerou em outubro e os preços ao produtor caíram, levando a inflação ao produtor à mínima de sete meses e destacando a demanda doméstica ainda fraca. O nível de produção nas fábricas também caiu para a mínima de cinco meses de 50,7, pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração
O PMI preliminar da China medido pelo HSBC/Markit avançou para a máxima de três meses de 50,4, ante leitura final em setembro de 50,2, contra expectativa de analistas de 50,3. Embora o resultado pareça ligeiramente melhor, a atividade industrial permanece fraca e os detalhes indicam fragilidade contínua em várias áreas
Atualizado em 25/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,19% | 129.372 | (17h37) |
Dolar Com. | -0,15% | R$ 5,8033 | (17h00) |
Euro | +0,55% | R$ 6,085 | (17h31) |