Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 0,90% sobre o real, cotado em R$ 2,348 na venda –maior valor desde 14 de março deste ano, quando era cotado a R$ 2,363. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,34%, a R$ 2,344; Leia mais
Ainda na cena corporativa, relatórios de bancos destacaram informação de que a holandesa Heineken foi abordada pela SABMiller sobre uma potencial aquisição, bem como notícia de que Anheuser-Busch InBev está conversando com bancos sobre financiamento de possível oferta de aquisição de US$ 122 bilhões. No Brasil, a companhia controla a Ambev, que valorizou-se 3,75%, a R$ 16,05; Leia mais
Os papéis preferenciais da Vale encontraram suporte na alta dos preços do minério e subiram 1,70%, a R$ 25,67 cada um. O BTG Pactual, no entanto, ponderou ser difícil afirmar que a recuperação nos preços é sustentável, "especialmente com mercado super ofertado e com fechamentos de capacidade mais lentos que o esperado"; Leia mais
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras recuperaram-se das quedas recentes e subiram 2,04%, para R$ 20,55 cada uma, com dados sobre produção da estatal também em foco e avaliados positivamente. Para o Credit Suisse, quando o fundamento voltar a prevalecer, esse números serão importantes; Leia mais
Depois de um tombo de mais de 2% no último pregão, o principal índice da Bolsa brasileira fechou esta segunda-feira (15) no azul, impulsionado por ações de grandes companhias como Petrobras e Vale. O Ibovespa teve valorização de 1,79%, para 57.948 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,557 bilhões, estimulado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou R$ 3,237 bilhões nesta segunda; Leia mais
"A pesquisa eleitoral vai comandar volatilidade do mercado até as eleições. Não tem jeito", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
"Os Treasuries (títulos públicos dos EUA) já apresentaram uma alta considerável nos últimos dias, o que foi sentido nos mercados emergentes. Se o Fomc não subir (os juros), ao menos deve sinalizar quando começará a fazer isso. A sinalização já deve fazer o mercado ajustar suas posições", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
"Entretanto, o cenário não está claro. Tem reunião do Fomc (comitê de política monetária do banco central dos Estados Unidos) nesta semana, o que aumenta a expectativa sobre uma possível elevação dos juros americanos", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
"O mercado está tomando consciência de que a relação risco/retorno começa a ficar favorável pra compra (de ações) e algumas oportunidades vão aparecendo. É um reflexo do resultado muito negativo na semana passada. O mercado caiu muito bruscamente e os investidores buscam um respiro", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
"A vale subiu fortemente, apesar de dados um pouco abaixo do esperado na China e da baixa cotação do minério de ferro. Os investidores precificam possíveis medidas do governo chinês para estimular o mercado interno, o que pode melhorar a demanda por minério, beneficiando a Vale", diz Leonardo Bardese, responsável pela área de estratégia da BGC Liquidez