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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h25  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 0,90% sobre o real, cotado em R$ 2,348 na venda –maior valor desde 14 de março deste ano, quando era cotado a R$ 2,363. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,34%, a R$ 2,344; Leia mais

  • 18h25  

    Ainda na cena corporativa, relatórios de bancos destacaram informação de que a holandesa Heineken foi abordada pela SABMiller sobre uma potencial aquisição, bem como notícia de que Anheuser-Busch InBev está conversando com bancos sobre financiamento de possível oferta de aquisição de US$ 122 bilhões. No Brasil, a companhia controla a Ambev, que valorizou-se 3,75%, a R$ 16,05; Leia mais

  • 18h25  

    Os papéis preferenciais da Vale encontraram suporte na alta dos preços do minério e subiram 1,70%, a R$ 25,67 cada um. O BTG Pactual, no entanto, ponderou ser difícil afirmar que a recuperação nos preços é sustentável, "especialmente com mercado super ofertado e com fechamentos de capacidade mais lentos que o esperado"; Leia mais

  • 18h25  

    As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras recuperaram-se das quedas recentes e subiram 2,04%, para R$ 20,55 cada uma, com dados sobre produção da estatal também em foco e avaliados positivamente. Para o Credit Suisse, quando o fundamento voltar a prevalecer, esse números serão importantes; Leia mais

  • 18h25  

    Depois de um tombo de mais de 2% no último pregão, o principal índice da Bolsa brasileira fechou esta segunda-feira (15) no azul, impulsionado por ações de grandes companhias como Petrobras e Vale. O Ibovespa teve valorização de 1,79%, para 57.948 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,557 bilhões, estimulado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou R$ 3,237 bilhões nesta segunda; Leia mais

  • 17h57  

    "A pesquisa eleitoral vai comandar volatilidade do mercado até as eleições. Não tem jeito", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h56  

    "Os Treasuries (títulos públicos dos EUA) já apresentaram uma alta considerável nos últimos dias, o que foi sentido nos mercados emergentes. Se o Fomc não subir (os juros), ao menos deve sinalizar quando começará a fazer isso. A sinalização já deve fazer o mercado ajustar suas posições", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h56  

    "Entretanto, o cenário não está claro. Tem reunião do Fomc (comitê de política monetária do banco central dos Estados Unidos) nesta semana, o que aumenta a expectativa sobre uma possível elevação dos juros americanos", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h52  

    "O mercado está tomando consciência de que a relação risco/retorno começa a ficar favorável pra compra (de ações) e algumas oportunidades vão aparecendo. É um reflexo do resultado muito negativo na semana passada. O mercado caiu muito bruscamente e os investidores buscam um respiro", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h51  

    "A vale subiu fortemente, apesar de dados um pouco abaixo do esperado na China e da baixa cotação do minério de ferro. Os investidores precificam possíveis medidas do governo chinês para estimular o mercado interno, o que pode melhorar a demanda por minério, beneficiando a Vale", diz Leonardo Bardese, responsável pela área de estratégia da BGC Liquidez

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