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15/09/2014 - Bom dia! As ações asiáticas caíram para mínimas de cinco semanas nesta segunda-feira, depois que uma leva de dados fracos da China levantaram o espectro de forte desaceleração na segunda maior economia do mundo
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda-feira!
A forte alta do dólar impulsionou ações de empresas cujas receitas são expostas à moeda americana nesta sexta-feira, como Suzano (+2,73%), Fibria (+2,09%), Braskem (+0,67%) e Embraer (+1,18%); Leia mais
Na contramão, a ação preferencial da Vale subiu 1%, a R$ 25,24. A mineradora firmou acordo com a chinesa Cosco para cooperação estratégica no transporte marítimo de minério de ferro. Os papéis de siderúrgicas também fecharam no azul, na esteira da ligeira melhora nos preços do minério de ferro na China nesta sexta-feira. A Gerdau ganhou 0,82%, a R$ 12,36, enquanto o papel preferencial da Usiminas teve valorização de 2,04%, a R$ 8,00; Leia mais
Mais uma vez as ações de estatais foram as que mais sofreram com os desdobramentos políticos. Os papéis preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras chegaram a cair mais de 6% ao longo do dia, mas fecharam com desvalorização de 5,04%, para R$ 20,14 cada um. O Banco do Brasil teve perda de 3,46%, a R$ 30,96. Já a ação ordinária (com direito a voto) da Eletrobras sofreu baixa de 0,68%, para R$ 7,34; Leia mais
Para Filipe Machado, analista da Geral Investimentos, ainda há espaço para a Bolsa cair mais."Para manter a tendência de alta que vem apresentando desde março, o Ibovespa ainda pode cair até os 55.500 pontos. Se for para menos que essa pontuação, desconfiguraria a tendência de valorização", afirma; Leia mais
"Mais uma vez as pesquisas guiaram o rumo do mercado, que deixou de lado o desempenho da economia trazido pelo indicador do Banco Central. A Dilma ganhou espaço (na corrida eleitoral) e Marina perdeu. Assim, a diferença entre elas é pequena no segundo turno, o que indica que o resultado da eleição está indefinido. Por isso, o mercado vai continuar com volatilidade", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos; Leia mais
"Com quatro pesquisas feitas após o vazamento do depoimento do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, muita gente esperava um 'fato novo' que segurasse a recuperação de Dilma. Tudo indica que não foi dessa vez. Ao contrário, à medida que a candidatura Marina vai consolidando seu viés conservador, ela vai encontrando um limite para seu crescimento", diz Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora; Leia mais
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve forte valorização de 1,87% sobre o real, para R$ 2,327 na venda –maior valor desde 18 de março, quando estava em R$ 2,340. Também foi o avanço diário mais expressivo desde 31 de outubro de 2013, quando subiu 2,40%. Ao longo do dia, a moeda chegou a ser cotada em R$ 2,344. Na semana, a valorização foi de 3,84%. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 1,56% no dia e 4,29% na semana, a R$ 2,336; Leia mais
O Ibovespa perdeu 2,42%, para 56.927 pontos. É a pontuação mais baixa desde 14 de agosto, quando estava em 55.780 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,831 bilhões –acima da média diária do mês de setembro, de R$ 7,927 bilhões. Na semana, o índice somou perda de 6,19%. Foi a segunda baixa semanal consecutiva e pior desempenho semanal desde o período entre 14 e 18 de maio de 2012; Leia mais