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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
O Dow Jones, principal índice da Bolsa dos EUA, fechou em baixa de 0,17%, a 17.042 pontos. O S&P 500 caiu 0,28%, a 1.972 pontos, e a Nasdaq teve queda de 0,28%, a 4.493 pontos
As Bolsas americanas caíram nesta terça-feira, derrubadas pelos setores de energia e matérias-primas, enquanto dados da economia decepcionaram investidores. No mês, os indicadores fecharam em baixa
O dólar teve a maior valorização desde setembro de 2011 por causa do cenário eleitoral. Após subir mais de 1% na véspera, o dólar reduziu a intensidade da alta nesta terça. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, avançou 0,31%, a R$ 2,454. O dólar comercial, usado no comércio exterior, encerrou o dia com queda de 0,32%, a R$ 2,449
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caiu 0,93%, a 54.115 pontos. No mês, o índice registrou desvalorização de 11,70%, a maior para um mês desde maio de 2012, quando o Ibovespa caiu 11,86%. No ano, a Bolsa ainda sobe 5,06%
Inicialmente, o governo estimava que todos os seis grandes lotes oferecidos seriam arrematados pelo lance mínimo. Assim, a arrecadação alcançaria R$ 7,7 bilhões. No entanto, houve apenas quatro empresas interessadas: Claro, TIM, Vivo e Algar. Ficaram de fora Oi, Nextel e Sercomtel Leia mais
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) conseguiu vender apenas quatro dos seis lotes oferecidos para expansão da internet 4G no país. Com isso, a arrecadação do governo é de R$ 4,9 bilhões, 36,3% a menos do que o esperado Leia mais
Ações do Banco do Brasil seguem liderando as perdas do dia. Agora, caem 6,34%, a R$ 25,55. Rossi Residencial vem em seguida, com queda de 6,19%, a R$ 1,06. Na outra ponta, Gafisa lidera as altas, com valorização de 4,64% em suas ações, até R$ 2,93. Kroton está em segundo, com avanço de 4,49%, a R$ 15,36
Agora, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,31%, a R$ 2,454. O dólar comercial, usado no comércio exterior, tem queda de 0,48%, a R$ 2,445
Para Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, a instabilidade da moeda americana tem influência da formação da taxa Ptax, calculada pelo BC e que serve de referência para diversos contratos cambiais. "Vimos o céu e o inferno. O dólar bateu R$ 2,463 e caiu para R$ 2,446. O mercado ficou sem rumo basicamente o dia inteiro"