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O Grupo Pão de Açúcar continuará investindo de forma "significativa" em 2015, afirmou nesta quarta-feira (17) o vice-presidente de infraestrutura e desenvolvimento estratégico da companhia, Peter Estermann. Durante apresentação em convenção do setor, o executivo acrescentou que a maior varejista do país reconhece um momento de desaceleração econômica no país, em que a competitividade de preços ganha mais importância, mas está otimista com perspectivas futuras
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou no início do seu depoimento à CPMI da Petrobras nesta quarta-feira (17) que iria se reservar o direito de permanecer calado. Posteriormente, ele foi questionado se aceitaria uma sessão secreta, mas Costa disse que preferiria uma sessão aberta
Janet Yellen - Após reunião do Fed, presidente do banco central dos Estados Unidos diz que a mudança nas projeções da autoridade para os juros naquele país em 2015 e 2016 são "modestas"; Yellen disse que o que o Fed faz depende dos resultados de indicadores econômicos; O baixo crescimento no nível dos salários reflete o arrefecimento do mercado de trabalho, afirmou em entrevista a jornalistas após o encontro do Fed nesta quarta (17)
Repercussão no Mercado - As Bolsas dos Estados Unidos subiam nesta quarta-feira, com os indicadores chegando a bater nas máximas da sessão após a decisão do Federal Reserve, banco central americano. A autoridade monetária repetiu que as taxas de juros do país ficarão perto de zero por um "período considerável de tempo". O Dow Jones sobe 0,34%, a 17.190 pontos, enquanto que o S&P 500 tem valorização de 0,43%, a 2.007 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq registra ganho de 0,53%, a 4.576 pontos
Repercussão no Mercado - Na Bolsa, a decisão do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) de manter a taxa de juros naquele país inalterada --perto de zero-- impulsionou ainda mais o principal índice da BM&FBovespa, que já avançava, no embalo do resultado da pesquisa eleitoral Ibope. Neste momento, o Ibovespa ganha 0,71%, aos 59.531 pontos. O volume financeiro é de R$ 4,388 bilhões
Repercussão no Mercado - O desfecho da reunião do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) repercutiu positivamente no mercado financeiro nesta tarde. O dólar comercial, usado no comércio exterior, subia mais de 1% antes do comunicado da autoridade, mas reduziu drasticamente a alta após o documento, que ficou dentro do esperado. Neste momento, o avanço é de 0,47% sobre o real, para R$ 2,340 na venda
Federal Reserve - Em relação às projeções para os juros nos Estados Unidos nos próximos anos, o banco central daquele país anunciou em comunicado uma ligeira elevação na perspectiva para a taxa básica ao final de 2015, que passou de 1,20% a 1,23% ao ano. Para 2016, a previsão do Fed foi aumentada de 2,50% para 2,55% ao ano. Os juros nos EUA estão perto de zero desde 2008, numa medida adotada pela autoridade para estimular a economia, após a crise do subprime
Federal Reserve - O banco central dos Estados Unidos voltou a avaliar que os juros terão que permanecer perto de zero naquele país por um período longo de tempo mesmo após o fim do programa de recompra de títulos, em outubro
Federal Reserve - Em seu comunicado, o banco central dos Estados Unidos voltou a dizer que acha apropriado manter a taxa de juros americana perto de zero por "um período considerável de tempo". Economistas esperavam que a autoridade mudasse essa perspectiva, que tem sido repetida desde março, diante da melhora em indicadores econômicos no país
Federal Reserve - Com o corte de hoje, o banco central dos Estados Unidos encerrará seu programa de recompra de ativos em seu próximo encontro, que acontece nos dias 28 e 29 de outubro. O fim do Quantitative Easing já estava previsto pelo mercado para o final deste ano