Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h24  

  Depois de ter subido até 1,5% no início do dia, o principal índice da Bolsa brasileira perdeu força durante a tarde, após a reunião do Fed (banco central americano), e fechou no zero a zero, com investidores ajustando suas posições após duas altas consecutivas; Leia mais

• 18h10  

  As Bolsas americanas fecharam em alta nesta quarta-feira (17), com o Dow Jones em nível recorde, após o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) renovar compromisso de manter a taxa básica de juros perto de zero por "tempo considerável". O Dow Jones subiu 0,15%, a 17.156 pontos. O S&P 500 ganhou 0,13%, a 2.001 pontos. O Nasdaq avançou 0,21%, para 4.562 pontos

• 17h19  

  "O mercado subiu no boato, e realizou no fato. A decisão do Fed (banco central dos EUA) deu um gás adicional na parte da tarde, mas não foi suficiente para manter o ganho do Ibovespa. Temos mais pesquisa prevista para esta semana, a do Datafolha, o que pode gerar mais instabilidade. Sobre o Ibope, o mercado gostou de três pontos: a queda da Dilma, o fato de a Marina ter voltado a abrir vantagem no segundo turno e a reação do Aécio", diz João Pedro Brügger, analista da gestora de recursos Leme Investimentos

• 17h06  

  "O que vemos (na Bolsa, hoje,) é volatilidade. É um jogo de vídeo-game. Quem está no mercado, são os 'robozinhos', os algorítimos de alta frequência. Isso não é errado, eles existem exatamente para conseguir identificar oportunidades e lucrar no meio da instabilidade do mercado, que deve continuar pelo menos até outubro", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da Easynvest

• 17h03  

  "Tem que lembrar que pesquisa é pesquisa, treino é treino e jogo é jogo. O mercado aposta em mudanças, mas, depois da eleição, vamos ter que ver como essas mudanças serão aplicadas. Em termos macroeconômicos, o país está mal. O crescimento é pífio, em parte afetado pelo cenário eleitoral. Existe um descontentamento de uma boa parcela do empresariado com com o governo atual, o que freia os investimentos", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da Easynvest

• 16h57  

  "No fim do pregão, a Bolsa passou por uma realização saudável. No atual cenário, a Bolsa não tem como subir numa tendência só, uniforme, pois são mais arbitragens do que fundamentos, o que gera volatilidade. Num cenário de especulações, não há comprador final, aquele investidor definitivo que vai manter os papéis por um longo tempo. Agora, os participantes ficam momentaneamente com o papel", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da Easynvest

• 16h51  

  "De manhã, a Bolsa subiu pelo resultado da pesquisa Ibope. Hoje o mercado ficou um pouco mais cauteloso, por causa da expectativa pela reunião do Fed (banco central dos Estados Unidos), mas o volume foi forte mesmo assim. Ontem já passou dos R$ 10 bilhões. Isso indica que as pessoas estão comprando e vendendo mais, na onda da instabilidade da Bolsa", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da Easynvest

• 16h30  

  O investidor ativista Nelson Peltz, do Trian Fund Management, pediu que a DuPont se divida, dizendo que os esforços em andamento no conglomerado industrial de separar algumas de suas empresas não foram suficientes para corrigir o que chamou de "mau desempenho" da empresa. As ações da Dupont subiam mais de 4% nesta quarta-feira (17), nos EUA, depois que o Trian abriu sua proposta de separar os negócios de alto crescimento da Dupont dos mais cíclicos

• 16h15  

  O aeroporto de São José dos Campos, no interior de São Paulo, é o terminal aéreo com maior potencial de desenvolvimento entre os aeroportos regionais do país que fazem parte do programa de investimentos em logística do governo federal, afirma estudo divulgado nesta quarta-feira (17). O terminal é seguido pelos aeroportos de Ribeirão Preto (SP), Joinville - Lauro Carneiro de Loyola (SC), Campos dos Goytacazes (RJ) e Uberlândia - Tenente Aviador César Bombonato (MG), respectivamente

• 16h14  

  O governo não vai elaborar um calendário com a previsão de datas para rodadas de licitações de blocos exploratórios de petróleo, disse nesta quarta-feira (17) o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antonio Almeida. Um dos pleitos da indústria de petróleo, defendido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), é que haja maior previsibilidade de leilões para que o setor possa se programar com mais facilidade