Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h44  

  Os papéis preferenciais (sem direito a voto) da Vale cederam 4,11%, a R$ 26,13 cada um. A Bradespar, que possui participação na Vale, viu sua ação cair 4,59%, a R$ 20,36. Já a Gerdau sofreu desvalorização de 4,74%; Leia mais

• 18h44  

  O Ibovespa cedeu 1,08%, aos 60.290 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,141 bilhões. Entre as 10 maiores baixas do índice, sete pertencem a empresas ligadas a commodities (matérias-primas). Quem liderou a lista foi a mineradora MMX, com perda de 5,81%, seguida pela siderúrgica CSN (-5,14%); Leia mais

• 18h44  

  A forte queda das ações de mineração e siderurgia nesta quinta-feira (28) pressionou o principal índice de ações da Bolsa brasileira, que fechou em baixa e interrompeu uma sequência de três altas. Os investidores aproveitaram o clima de aversão ao risco no exterior para vender ações e embolsar lucros; Leia mais

• 18h04  

  As Bolsas americanas fecharam em baixa nesta quinta-feira (28) após o recrudescimento de tensões entre Ucrânia e Rússia, contaminando as expectativas de investidores, embora dados econômicos dos EUA tenham limitado as perdas. O Dow Jones caiu 0,24%, a 17.080 pontos. O S&P 500 cedeu 0,17%, a 1.996 pontos. O Nasdaq cedeu 0,26%, a 4.557 pontos

• 18h03  

  "A melhora da economia americana reacendeu temores de que a autoridade monetária dos EUA pode começar a subir o juro básico antes do previsto, o que provocaria uma migração de investimentos dos emergentes para títulos do Tesouro americano", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

• 18h01  

  "Ainda tem espaço para o Ibovespa subir um pouco mais porque os papéis ligados ao governo ainda estão fortemente atrelados às expectativas eleitorais. Conforme as pesquisas continuam mostrando avanço de Marina Silva [candidata à Presidência pelo PSB], esses papéis tendem a subir mais", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

• 17h49  

  "Hoje, Vale e siderúrgicas guiaram a queda da Bolsa. Foi reflexo do efeito China. Quando há uma ameaça ao crescimento daquele país, que é o principal parceiro comercial do Brasil e o principal destino das exportações de minério da Vale, esses papéis ligados às matérias-primas sofrem na Bolsa brasileira", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

• 17h47  

  "As correções estão ocorrendo sempre. O mercado não espera muitos dias para realizar lucros, pois a volatilidade é alta por causa do cenário político no Brasil. É melhor vender papéis, pelo menos alguns, para manter um pouco dinheiro no bolso, do que arriscar perder tudo", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

• 17h32  

  "Os papéis de teles passam por forte volatilidade em meio ao movimento de consolidação do setor. O mercado sempre fica agitado com notícias de fusões e aquisições. É um setor que precisa se consolidar. A Oi, porém, acabou de passar por um processo de reestruturação e talvez não seja o melhor momento para estar envolvida em novas operações nesse sentido", diz Alexandre Wolwacz, diretor da escola de investimentos Leandro & Stormer

• 17h30  

  "Os números do setor siderúrgico também têm desanimado no Brasil. Entre 2013 e 2009 mais ou menos, siderurgia e Vale contribuíram muito para o crescimento da Bolsa brasileira. Hoje, o cenário mudou. Nesse novo ciclo, quem dita o crescimento são os setores de educação, alimentos e bancos", diz Alexandre Wolwacz, diretor da escola de investimentos Leandro & Stormer