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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h56  

    "O cenário político no Brasil faz a Bolsa subir e o dólar cair. O mercado pode estar se perguntando como vai ficar caso Marina vença as eleições. Se o dólar cair ainda mais depois disso, como ficariam as exportações? Teoricamente, as empresas exportadoras perderiam com um dólar desvalorizado", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h53  

    "Essa semana, o PIB dos EUA no segundo trimestre foi revisado para cima. Apesar disso, o mercado não está temeroso em relação a um aumento antecipado dos juros naquele país, pois o grande problema da economia americana é o emprego. Os dados de emprego têm melhorado, mas a presidente do BC americano já disse que eles ainda não são os ideais. Isso alivia o câmbio nos emergentes", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h48  

    "Não adianta o Banco Central querer segurar o dólar a R$ 2,30 se o mercado vende a R$ 2,25. Todo mundo opera com posições de curto prazo. Hoje teve a 'zeragem' da Ptax (taxa calculada pelo BC que serve de referência para diversos contratos cambiais e é divulgada no último dia útil de cada mês) que sempre impacta o mercado por causa da briga entre 'comprados' e 'vendidos'", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h40  

    "Apesar de (o mercado de câmbio) ter tido em alguns momentos um pouco da influência do mercado externo, com os conflitos geopolíticos na Europa e no Oriente Médio, o que prevaleceu em agosto foi a corrida eleitoral no Brasil. As propostas de mudança (de governo) têm sido abraçadas pelo mercado financeiro, que é quem precifica os ativos", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h23  

    "O mês foi marcado principalmente pelo aspecto eleitoral. Temos um fluxo de estrangeiros muito presente no mercado brasileiro. Há sinalização pelo Fed (banco central americano) que a taxa de juros nos EUA não vai subir no curto prazo e isso beneficia os emergentes, especialmente o Brasil. Além disso, alguns resultados corporativos divulgados em agosto foram bons, como os do segmento de consumo, e trouxeram ganho maior para o mercado como um todo", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h19  

    "Hoje foi um dia de rali eleitoral na Bovespa. O fluxo (volume de recursos) está forte e, enquanto isso for mantido, o índice deve continuar caminhando aos 63 mil pontos no curto prazo. Quando atingir esse patamar, o mercado deve começar a pensar mais sobre compras na Bolsa. Isso porque, quanto mais perto dos 63 mil pontos, mais comprometida pode ficar a relação risco/retorno dos ativos", Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h14  

    "O mercado tem deixado claro na disputa eleitoral que tudo o que pode trazer impacto negativo na campanha da Dilma Rousseff (PT) será levado ao lado oposto (com efeito positivo na Bolsa). Isso envolve, por exemplo, o crescimento fraco do PIB, o fato de a Marina Silva (PSB) ter se saído melhor no debate na TV e expectativas por pesquisas que estão por vir", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 16h58  

    "Mesmo que os investidores demonstrem animação com uma possível troca de governo, é preciso considerar que a Marina pode ser uma incógnita em alguns pontos. Ela costuma ser bem radical em determinados aspectos e a aceitação de seu governo vai depender das pessoas que ela vai querer manter em sua equipe econômica, caso seja eleita", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 16h26  

    "O cenário político mudou muito desde o começo do ano e isso tem colaborado para o crescimento do Ibovespa. Quando os primeiros levantamentos de intenção de voto começaram a ser divulgados, os dados mostravam vitória disparada de Dilma. Agora, pesquisas já apontam vitória no segundo turno de Marina Silva, que, a princípio, nem estava na disputa", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 16h22  

    "Teoricamente, a Bolsa reflete o comportamento da economia: se uma cai, a outra tende a cair também. Nesse caso, contudo, a interpretação do mercado é que o PIB ruim pode prejudicar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) pela reeleição, o que anima os investidores, que continuam insatisfeitos com o atual governo", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

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