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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h58  

    A Vale viu sua ação preferencial cair 1,41%, para R$ 27,25, na esteira de mais um dia de baixa nos preços do minério de ferro negociados no mercado chinês. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais

  • 17h57  

    As ações da Telecom Italia tiveram alta de 3,17% na Bolsa de Milão, enquanto os papéis da Portugal Telecom, que está em processo de fusão com a Oi, dispararam 6,30% na Bolsa de Lisboa; Leia mais

  • 17h57  

    Também ganharam força nesta quarta-feira as ações do setor de telecomunicações. A Oi subiu 6,72%, para R$ 1,43, após a companhia ter assinado contrato com o banco BTG Pactual para fazer uma oferta e adquirir a participação da Telecom Italia na TIM. Os papéis da TIM, por sua vez, ganharam 11,19%, a R$ 12,72 cada um; Leia mais

  • 17h56  

    No setor financeiro, o Banco do Brasil ganhou 4,68%, a R$ 32,90 –mais alto preço desde 2 de dezembro de 2010, quando a ação do maior banco do país era cotada em R$ 33,49. Já o Itaú subiu 3,03%, a R$ 39,84 –maior valor desde a fusão com o Unibanco, em novembro de 2008; Leia mais

  • 17h55  

    As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras ganharam 4,58%, a R$ 22,84 cada uma. É o maior preço desde 24 de setembro de 2012, quando valia R$ 22,96. Outra estatal, a Eletrobras viu seu papel preferencial subir 4,85%, a R$ 12,53; Leia mais

  • 17h55  

    O principal índice da Bolsa brasileira fechou o dia em alta de 1,89%, aos 60.950 pontos. Foi a terceira valorização seguida do Ibovespa, que atingiu sua maior pontuação desde 24 de janeiro de 2013, quando ficou em 61.169 pontos. O volume financeiro movimentado no dia foi de R$ 10,791 bilhões, bem acima da média diária do mês de agosto, de R$ 6,062 bilhões; Leia mais

  • 17h55  

    A corrida eleitoral voltou a servir de pretexto para os negócios com ações de bancos, estatais e empresas de energia nesta quarta-feira (27), levando os papéis a níveis recordes na BM&FBovespa. Esses setores, segundo analistas, são os que mais se beneficiariam de uma troca de governo; Leia mais

  • 17h00  

    "A Marina já tinha mostrado nas últimas eleições propostas que agradavam ao mercado e, até agora, tem mantido isso. A aliança com Eduardo Giannetti e André Lara Resende na condução econômica também é positiva", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

  • 16h55  

    "O que o mercado gosta na postura da Marina é quando ela fala de autonomia do Banco Central, austeridade fiscal e mudança no modelo econômico, que tem sido pautado no crescimento de renda e crédito, o que parece ser insustentável. Ela tem uma abordagem mais conservadora em relação a adoção de políticas econômicas", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

  • 16h53  

    "Acho que ainda há espaço para subir mais. Boa parte do mercado já está precificando uma alternância no poder, mas, conforme saem os levantamentos, as reações devem continuar. O aumento pode ocorrer principalmente conforme as propostas de governo de cada candidato forem ficando mais claras", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

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