Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
A Vale viu sua ação preferencial cair 1,41%, para R$ 27,25, na esteira de mais um dia de baixa nos preços do minério de ferro negociados no mercado chinês. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais
As ações da Telecom Italia tiveram alta de 3,17% na Bolsa de Milão, enquanto os papéis da Portugal Telecom, que está em processo de fusão com a Oi, dispararam 6,30% na Bolsa de Lisboa; Leia mais
Também ganharam força nesta quarta-feira as ações do setor de telecomunicações. A Oi subiu 6,72%, para R$ 1,43, após a companhia ter assinado contrato com o banco BTG Pactual para fazer uma oferta e adquirir a participação da Telecom Italia na TIM. Os papéis da TIM, por sua vez, ganharam 11,19%, a R$ 12,72 cada um; Leia mais
No setor financeiro, o Banco do Brasil ganhou 4,68%, a R$ 32,90 –mais alto preço desde 2 de dezembro de 2010, quando a ação do maior banco do país era cotada em R$ 33,49. Já o Itaú subiu 3,03%, a R$ 39,84 –maior valor desde a fusão com o Unibanco, em novembro de 2008; Leia mais
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras ganharam 4,58%, a R$ 22,84 cada uma. É o maior preço desde 24 de setembro de 2012, quando valia R$ 22,96. Outra estatal, a Eletrobras viu seu papel preferencial subir 4,85%, a R$ 12,53; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira fechou o dia em alta de 1,89%, aos 60.950 pontos. Foi a terceira valorização seguida do Ibovespa, que atingiu sua maior pontuação desde 24 de janeiro de 2013, quando ficou em 61.169 pontos. O volume financeiro movimentado no dia foi de R$ 10,791 bilhões, bem acima da média diária do mês de agosto, de R$ 6,062 bilhões; Leia mais
A corrida eleitoral voltou a servir de pretexto para os negócios com ações de bancos, estatais e empresas de energia nesta quarta-feira (27), levando os papéis a níveis recordes na BM&FBovespa. Esses setores, segundo analistas, são os que mais se beneficiariam de uma troca de governo; Leia mais
"A Marina já tinha mostrado nas últimas eleições propostas que agradavam ao mercado e, até agora, tem mantido isso. A aliança com Eduardo Giannetti e André Lara Resende na condução econômica também é positiva", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos
"O que o mercado gosta na postura da Marina é quando ela fala de autonomia do Banco Central, austeridade fiscal e mudança no modelo econômico, que tem sido pautado no crescimento de renda e crédito, o que parece ser insustentável. Ela tem uma abordagem mais conservadora em relação a adoção de políticas econômicas", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos
"Acho que ainda há espaço para subir mais. Boa parte do mercado já está precificando uma alternância no poder, mas, conforme saem os levantamentos, as reações devem continuar. O aumento pode ocorrer principalmente conforme as propostas de governo de cada candidato forem ficando mais claras", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos