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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h02  

    6/8/2013 - Bom dia! Bolsas asiáticas caíram para mínimas em duas semanas nesta terça-feira, com a exceção do mercado japonês, beneficiado por rumores de que Banco Central estava comprando fundos de investimento em índices

  • 17h38  

    Com divulgação de resultados prevista para esta semana, ações mais negociadas da Petrobras fecham o dia em queda de 0,95% e pressionam o Ibovespa; em sentido oposto, papéis mais negociados da Vale, que também revela seu balanço nesta semana, encerram em alta de 1,2%

  • 17h35  

    Papéis da BR Malls encabeçam as perdas do índice no dia, cedendo 3,62%; em seguida, ficaram B2W (-3,2%), Banco do Brasil (-2,63%) e Gol (-2,6%)

  • 17h34  

    Ações ordinárias (com direito a voto) da operadora Oi fecham o dia com a maior alta do Ibovespa, de 5,04%, seguidas pelo ganho de 4,5% dos papéis preferenciais (mais negociados e sem direito a voto) da companhia

  • 17h32  

    Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, fecha em leve queda de 0,08%, a 48.436 pontos; é a segunda perda consecutiva do índice, que acumulou baixa de 1,44% entre a última sexta-feira (2) e hoje

  • 17h30  

    Sem atuação do Banco Central, o dólar à vista --referência para as negociações no mercado financeiro-- fechou em alta de 1,03% em relação ao real, cotado em R$ 2,304 na venda; dólar comercial --utilizado no comércio exterior-- encerra o dia com avanço de 0,65%, para R$ 2,303

  • 17h28  

    "Além da venda de dólar no mercado à vista, outra opção mais agressiva do BC para derrubar o dólar seria o corte na cobrança de 6% de IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] nas captações de curto prazo [até um ano]. Isso só deve ser adotado, no entanto, caso o aumento do dólar saia do controle e ultrapasse bastante os atuais R$ 2,30", diz Guilherme Prado, especialista em câmbio do Grupo Fitta

  • 17h25  

    "Hoje, no exterior, o dólar subiu em relação a todas as moedas. O que justifica a ausência do BC no mercado nunca é claro. Não conseguimos entender os critérios do BC, mas o que é certo é que ele não quer um dólar muito valorizado. Isso prejudicaria ainda mais a inflação", diz Guilherme Prado, especialista em câmbio do Grupo Fitta

  • 17h20  

    "Pelo impacto na inflação, o preço do dólar não pode subir mais que isso [R$ 2,30]. O Banco Central pode atuar de forma mais pesada no mercado de câmbio se a moeda americana continuar subindo. Ele pode, por exemplo, vender dólar no mercado à vista, aumentando o volume de moeda americana no mercado brasileiro e diminuindo a quantidade de reais. Com uma oferta maior de dólares, a cotação tende a cair", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora

  • 17h08  

    "No meu ponto de vista, o dólar já subiu além da conta. Está em um nível muito elevado para uma economia que está querendo conter a inflação", avalia Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora

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