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"O cenário para a inflação continua um tanto quanto adverso. Não fosse pela intervenção direta do governo (principalmente na desoneração de alimentos básicos), a inflação oficial estaria bem acima do nível atual", destaca Constantin Jacso, economista do HSBC
Diante do cenário atual de desaceleração dos preços, o economista Fábio Romão, da LCA Consultores, acredita que a inflação no país deve fechar 2013 em 5,6%; bem perto disso, a projeção de Emerson Fernandes Marçal, economista da FGV (Fundação Getulio Vargas), é de 5,5%
Com os juros em alta, aplicações em renda fixa, cujos papéis remuneram levando em conta a Selic, voltam a ficar mais atraentes; por outro lado, a medida estimula uma desaceleração do crescimento econômico, o que acaba sendo refletido negativamente na Bolsa da Valores, dizem especialistas
Mesmo com respiro da inflação em julho e em 12 meses, especialistas estão certos que o Banco Central deve manter o ciclo de aumento no juro básico (Selic), iniciado em abril último, visando conter os preços no longo prazo; apostas são de novo aumento no final deste mês, levando a taxa para 9% ao ano
Nos EUA, o índice Dow Jones, principal das Bolsas americanas, cai 0,55%, enquanto S&P 500, que reúne as 500 empresas mais negociadas, tem queda de 0,68%. O Nasdaq, de tecnologia, tem perda de 0,87%.
Ibovespa oscila nesta quarta-feira; às 11h16, tinha leve alta de 0,04%, a 47.444 pontos
O IPCA, índice oficial da inflação, desacelerou para 0,03% em julho, a menor variação mensal desde julho de 2010
Dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,26%, cotado a R$ 2,305; já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,59%, a R$ 2,304
7/8/2013 - Bom dia! Bolsas asiáticas caíram nesta quarta-feira e atingiram o patamar mínimo em um mês, pressionadas pelo índice japonês Nikkei
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, segue o clima negativo visto no exterior e fecha o dia em queda de 2,09%, a 47.421 pontos; é a terceira baixa consecutiva do índice