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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 15h07  

    "O fluxo cambial ainda é nagativo e vamos continuar tendo mais compra de dólar do que venda. Além dos Estados Unidos, o cenário político interno é ruim. As incertezas todas com o governo fazem com que os investidores estrangeiros não se sintam confortáveis para investir aqui", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap

  • 15h01  

    "Depois de intervir no câmbio na semana passada, quando o dólar estava em R$ 2,28, nessa semana o BC ficou omisso, apenas assistindo o dólar subir. Essa ausência do BC abriu espaço para que o mercado testasse até quando a autoridade ficaria omissa. O movimento foi intensificado pela incerteza em relação ao corte no estímulo nos EUA, que tem pressionado também as demais moedas no exterior", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap

  • 14h50  

    "A alta do dólar reflete a má atuação do Banco Central na semana passada, quando a autoridade interveio no câmbio enquanto a moeda americana valia R$ 2,28. Com isso, o mercado entendeu que o BC iria estabelecer um novo teto para a moeda, estimulando uma venda maior no mercado para reduzir o preço. Mas, isso não aconteceu", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap

  • 13h19  

    "O mercado também continua apreensivo em relação aos nossos problemas internos. Mantemos pouco fluxo de entrada de dólares no país, com a balança comercial negativa. A inflação desacelerou, mas está alta, e o PIB não cresce", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora; "isso ajuda a pressionar a cotação do dólar", acrescenta

  • 13h18  

    Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, registra alta de 1,37% em relação ao real, cotado em R$ 2,344 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, avança 0,81%, também a R$ 2,344; a moeda americana não atingia R$ 2,34 desde 10 de março de 2009

  • 12h56  

    Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, anula perda vista pela manhã e sobe 0,19%, a 50.994 pontos

  • 12h29  

    Apenas oito das 71 ações do Ibovespa registram alta: LLX (+9,93%), Rossi (+,348%), Petrobras PN (+3,30%), Petrobras ON (+3,1%), MRV (+2,6%), BRF (+1,58%), Ambev PN (+1,12%) e Gol (+1%)

  • 11h53  

    "Para os próximos trimestres, estamos na expectativa das aprovações da ANP e do Cade referentes à negociação com a Petronas. Com a parceria autorizada, a OGX deve receber US$ 250 milhões e mais 40% dos gastos incorridos com o desenvolvimento do Campo de Tubarão Martelo desde 1º de maio. Nosso preço-alvo para os papéis da companhia está em revisão", diz Carolina Flesch, analista do BB Investimentos

  • 11h22  

    Baixa do Ibovespa é influenciada pela desvalorização de 7,35% das ações da OGX, petroleira de Eike Batista, que divulgou ontem prejuízo de R$ 4,7 bilhões entre abril e junho, ante R$ 398,6 milhões há um ano

  • 11h03  

    Incertezas sobre o início do corte no estímulo nos EUA ofuscam o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), indicador econômico do BC, que avançou 1,13% em junho, na comparação com o mês anterior; no segundo trimestre do ano, o avanço foi de 0,89%, segundo dados dessazonalizados (livres de influências típicas de certa época do ano)

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