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"Apesar do cenário mais cauteloso com relação ao ritmo de concessão de crédito das instituições financeiras privadas, aliado a menor confiança do consumidor no momento de adquirir novos financiamentos, a qualidade de ativos originados pelas instituições financeiras segue em tendência positiva, o que vem contribuindo de forma significativa para a redução observada nos níveis de provisionamento dos bancos e melhoria da perspectiva para o setor financeiro", diz William Alves, analista-chefe da XP Investimentos, em relatório
Papéis do Itaú avançam 0,99%, a R$ 31,40; ações do Bradesco sobem 0,46%, a R$ 30,07; Banco do Brasil vê seus papéis registrarem alta de 0,62%, a R$ 24,29
Ações do setor bancário sobem após Febraban revelar que a inadimplência deve ficar em 5% ao final deste ano --projeção mais otimista do que os 5,3% que antes eram projetados pelas instituições ouvidas pela entidade em julho; para 2014, os bancos mantêm a expectativa de 5% do índice de atrasos acima de 90 dias
Ações da OGX, petroleira de Eike Batista, sobem 5,26%, a R$ 0,40, e lideram os ganhos do principal índice da Bolsa brasileira (Ibovespa)
Baixa de 0,69% dos papéis mais negociados da Vale, para R$ 32,85, ajuda a conter um avanço maior da Bolsa brasileira nesta tarde
Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,11%, para 17.751 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 teve oscilação negativa de 0,08%, a 8.992 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 perdeu 1,37%, para 5.935 pontos
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,8%, a 6.570 pontos; em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,19%, para 8.596 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve baixa de 0,16%, a 4.145 pontos
Prejudicadas pela queda dos papéis do setor automotivo, as Bolsas na Europa fecharam esta terça-feira em queda, após dados mostrando menores vendas de automóveis no mês passado terem sufocaram o otimismo dos investidores
"O mercado está evitando tomar decisões de investimento antes do desfecho da reunião do Federal Reserve [banco central americano]. Os níveis dos principais índices de ações do mundo já consideram um corte no programa de recompra mensal de títulos do Fed. Por isso, se a autoridade anunciar uma redução pequena no volume mensal de recompras [de US$ 85 bilhões], a nossa Bolsa não deve sofrer tanto. Mas se o corte for grande, o mercado deve voltar a cair fortemente", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,73% em relação ao real, cotado em R$ 2,255 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 1,18%, a R$ 2,256