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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h27  

    Balança comercial brasileira voltou a registrar deficit na quarta semana de novembro, de US$ 1,35 bilhão, por conta da queda de quase 25% nas exportações, enquanto as importações subiram 18,1%, informou nesta segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; entre os dias 18 e 24 deste mês, as exportações somaram US$ 4,151 bilhões e as importações, US$ 5,501 bilhões; na semana entre os dias 11 e 17, a balança tinha registrado superavit de US$ 808 milhões

  • 17h15  

    "O sentimento negativo dos investidores em relação ao governo brasileiro está pesando bastante contra a nossa Bolsa, e tem contribuído para que ela fique mais atrás em relação aos mercados internanacionais", diz João Brügger, analista da Leme Investimentos; "Hoje, por exemplo, o preço do petróleo caiu no exterior após o acordo para limitar o programa nuclear iraniano, mas nem isso foi suficiente para fazer subir as ações da Petrobras", acrescenta; atualmente, a estatal compra derivados de petróleo no exterior e revende no Brasil por um preço menor para não ferir a política de controle da inflação do governo; logo, a queda na cotação da matéria-prima tende a surtir efeito positivo para a Petrobras

  • 17h01  

    "O descolamento da Bolsa brasileira está acontecendo há alguns dias, desde o final de outubro, quando foram divulgados dados fiscais do governo, somados a resultados corporativos dentro do esperado, mas que poderiam ter sido melhores", diz João Brügger, analista da Leme Investimentos

  • 16h45  

    A dívida pública federal subiu 1,69% em outubro ante setembro, para R$ 2,023 trilhões, o maior da série histórica, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (25); no mesmo período, a dívida pública interna cresceu 1,91%, atingindo R$ 1,934 trilhão, devido a emissões líquidas de títulos públicos federais no valor de R$ 18,62 bilhões e apropriação de juros de R$ 17,53 bilhões; do total das emissões feitas no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 2,350 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE); Leia mais

  • 16h31  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, registra queda de 0,30% em relação ao real, cotado em R$ 2,282 na venda; no mesmo horário, o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,08%, a R$ 2,285; Leia mais

  • 16h26  

    "A agenda econômica está fraca hoje, o que abriu espaço para uma correção no valor de alguns papéis na Bolsa brasileira", explica Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora; "Por isso, as blue chips [ações mais negociadas] estão caindo, depois de terem registrado forte ganho nos últimos meses", acrescenta; Leia mais

  • 16h26  

    Também contribui para sustentar a perda da Bolsa brasileira a queda das ações mais negociadas da Petrobras (-1,16%) e da Vale (-2,29%); juntas, elas representam cerca de 16% do Ibovespa; "Essas ações já atingiram, na minha visão, seu potencial de crescimento em 2013. Portanto, tendem a sofrer ajustes e oscilar entre leves perdas e ganhos até o final deste ano", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora; Leia mais

  • 16h25  

    As ações dos bancos pressionam o Ibovespa, uma vez que, nesta semana, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começará a julgar a correção de perdas das cadernetas de poupança em antigos planos econômicos, o que poderá custar até R$ 150 bilhões às instituições financeiras; os papéis do Banco do Brasil cedem 3,56%, enquanto o Santander tem perda de 0,55% e o Itaú, de 2,69%; já as ações mais negociadas do Bradesco mostram desvalorização de 2,07%; Leia mais

  • 16h24  

    Pressionado pela desvalorização das ações de grandes bancos, assim como pela perda dos papéis de Petrobras e Vale, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, opera no vermelho nesta segunda-feira (25); neste momento, o índice cede 1,18%, a 52.175 pontos, na contramão das Bolsas internacionais, que sobem após um acordo entre o Irã e potências mundiais para limitar o programa nuclear iraniano, alcançado no fim de semana; Leia mais

  • 15h56  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,20%, para 18.784 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 subiu 0,12%, para 9.689 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,15%, para 6.359 pontos

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