Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 830 milhões neste mês; até 19 de novembro, estrangeiros compraram R$ 42,911 bilhões e venderam R$ 42,081 bilhões
"Acreditamos que existem possibilidades de que as instituições financeiras tenham de arcar com os custos provenientes de uma decisão favorável aos poupadores. Porém, devido ao volume envolvido na causa e o risco de desestabilização do sistema financeiro nacional em função do desfecho deste evento, soluções alternativas como a redução do valor requerido, a suavização ao longo do tempo para o pagamento do financeiro ou subsídio por parte do governo não podem ser descartadas. Desta forma, aliado ao pessimismo recorde para o ambiente econômico doméstico, o imbróglio jurídico deve causar desconforto para as ações dos bancos", diz a equipe de análise da XP Investimentos, em relatório
Ações de bancos caem nesta tarde com o risco de receberem uma conta de quase R$ 150 bilhões pela correção das cadernetas de poupança nos planos Bresser (1987), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991); ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) julgam o caso na próxima quarta-feira (27); os bancos fizeram provisão em seus balanços recentes para pagar R$ 18 bilhões para indenizar os correntistas por supostas correções indevidas nas poupanças durante esses períodos; Leia mais
A presidente Dilma Rousseff comemorou nesta sexta-feira (22), em Fortaleza, o resultado do leilão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ); "O resultado do leilão é muito bom. Foi muito além das expectativas", disse a presidente ao chegar a uma cerimônia para anúncio de recursos para obras de mobilidade urbana, na capital cearense; "É muito importante, porque não só anuncia o interesse dessas empresas, [mas também] porque quem ganhou são grandes empresas de aeroportos", afirmou; Leia mais
Apesar do dólar mais caro, os gastos de brasileiros com viagens ao exterior não param de crescer; essas despesas somaram US$ 2,324 bilhões em outubro, maior valor mensal da história; no ano, o valor também é recorde: US$ 21,251 bilhões; os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Banco Central; para o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, o aumento da renda e do emprego no país explica esse resultado; Leia mais
O debate acerca da redução do ritmo do programa de compra de títulos maciço do Federal Reserve estará "sobre a mesa" da próxima reunião de política do banco central dos Estados Unidos em dezembro, disse nesta sexta-feira o presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart; em entrevista à CNBC, Lockhart disse esperar que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), o órgão do banco que estabelece as políticas, debata o momento de começar a reduzir seu programa de compra de títulos de US$ 85 bilhões ao mês nas próximas reuniões; o comitê se reúne novamente em 17 e 18 de dezembro
Motor da economia brasileira e maior parque fabril do país, o Estado de São Paulo perde peso no PIB (Produto Interno Bruto) nacional numa tendência de longo prazo, que se acelerou em 2011 diante do fraco desempenho do setor industrial; pelos dados das Contas Regionais do IBGE, a participação de São Paulo, que permanece em primeiro lugar no ranking, no PIB caiu 0,5 ponto percentual, ao passar de 33,1% em 2010 para 32,6% em 2011; trata-se do menor peso na série iniciada em 2002 --naquele ano, a fatia do Estado era de 34,6%; Leia mais
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, registra queda de 0,92% em relação ao real, cotado em R$ 2,284 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,91%, a R$ 2,286; Leia mais
Os dois papéis com maior peso sobre o Ibovespa também operam no azul: as ações mais negociadas da Petrobras sobem 0,81%, enquanto as mais negociadas da Vale avançam 0,34%; juntos, esses dois papéis representam cerca de 16% do índice; o movimento ameniza a baixa do setor bancário nesta manhã, com Santander (-1,15%), Bradesco (-1,37%), Itaú (-1,43%) e Banco do Brasil (-3,45%) no vermelho; Leia mais
Ações da MMX, empresa de mineração do grupo de Eike Batista, lidera a ponta positiva do Ibovespa, com avanço de 4,7%; o índice também é ajudado pelo ganho das ações de construtoras, como Gafisa (+1,97%), Rossi (+1,79%) e PDG (+1,75%); Leia mais