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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h07  

    No longo prazo porém, a analista Luana Helsinger, do GBM (Grupo Busátil Mexicano), tem boas perspectivas para a Petrobras; "Embora o segmento de refino traga prejuízo, o setor de exploração e produção da empresa está mostrando crescimento sustentável. E o ritmo deve aumentar nos próximos anos, compensando parte da perda atual da petroleira", diz. "Mas isso em, no mínimo, cinco anos", completa; Leia mais

  • 18h06  

    Para Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursatil Mercantil), um reajuste nos preços dos combustíveis é sempre bem-vindo para a Petrobras, mas não muda o cenário negativo para a companhia no curto prazo; "Qualquer aumento de preços que possa ser praticado em 2014 não será suficiente para zerar a diferença com o exterior e impedir as perdas da estatal. Estamos falando de um ano eleitoral e o governo não vai abrir mão do controle da inflação nesse período", avalia; Leia mais

  • 18h05  

    "A empresa, no entanto, continua sendo utilizada como instrumento político do governo, que não prioriza o lucro da estatal. Com isso, os acionistas são os mais prejudicados", completa Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos; Leia mais

  • 18h05  

    "Qualquer anúncio de reajuste de preços tem efeito imediatamente positivo sobre a Petrobras, pois contribui para que a empresa reduza a diferença em relação aos valores do exterior", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos; atualmente, a Petrobras importa gasolina do exterior por um preço maior do que o de venda no Brasil, amargando o prejuízo com a diferença; a medida visa não prejudicar a política de controle da inflação do governo, uma vez que os combustíveis possuem impacto relevante no índice oficial de preços no país; Leia mais

  • 18h04  

    Com a perspectiva de aumento da gasolina e do diesel já em junho, as ações preferenciais da Petrobras (as mais negociadas) subiram mais de 2% nesta quarta-feira (15) e ajudaram a Bolsa brasileira a fechar em alta; os papéis preferenciais da empresa encerraram o dia com ganho de 2,17%, a R$ 16,04, enquanto os ordinários (com direito a voto) avançaram 3,21%, até R$ 15,12; com as altas, o Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira, subiu 0,81%, a 50.105 pontos; Leia mais

  • 16h31  

    O governo e a Petrobras estimam para junho um novo aumento da gasolina e do diesel; o calendário, que não foi divulgado ao mercado, integra um dos pontos do mecanismo aprovado em dezembro pelo conselho de administração da empresa, presidido pelo Ministério da Fazenda; na reunião de dezembro, o conselho iniciou uma nova política de preços com o reajuste de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel; Leia mais

  • 16h05  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,60%, para 20.045 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,38%, para 10.525 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,85%, para 7.125 pontos

  • 16h04  

    Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,78%, a 6.819 pontos; em Frankfurt, o índice DAX subiu 2,03%, para 9.733 pontos; em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,35%, para 4.332 pontos

  • 15h38  

    Bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionadas por dados fortes e a melhora na perspectiva econômica global, além do arrefecimento das preocupações regulatórias com bancos da zona do euro; o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, avançou 0,96%, para 1.339 pontos

  • 15h07  

    A perspectiva de nova elevação da taxa básica de juros (Selic) nesta noite é unânime no mercado; as apostas, porém, estão divididas entre um aumento de 0,50 ponto percentual ou de 0,25 ponto percentual; hoje, após seis altas consecutivas, a taxa está em 10% ao ano; levantamento realizado pela agência Bloomberg com 59 instituições mostrou que a maioria (37 apostas) espera um aumento mais modesto no juro; em contrapartida, 22 especialistas defendem um aperto monetário mais agressivo, acompanhando o ritmo das últimas elevações do Banco Central na Selic; Leia mais

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