Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,63% em relação ao real, cotado em R$ 2,363 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,42%, a R$ 2,366; segundo operadores, apesar de a alta da Selic deixar o rendimento de algumas aplicações no Brasil mais atraentes aos estrangeiros, o que traria mais dólares ao país, os problemas econômicos nacionais (como inflação elevada, crescimento fraco e alto deficit nas contas externas) impedem que esse fluxo ocorra; Leia mais
A maior baixa do Ibovespa, porém, ficou com os papéis mais negociados da Eletrobras, com perda de 4,18%, após a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ter dado prazo de 10 dias, iniciado na última terça-feira (14), para a estatal entrar com recurso contra decisão que a obriga devolver recursos à conta da RGR (Reserva Global de Reversão); Leia mais
O aumento da Selic afetou negativamente as ações das construtoras na Bolsa; a alta encarece os financiamentos imobiliários e pode comprometer as vendas dessas companhias; entre as maiores baixas, estiveram MRV (-2,06%) e Rossi (-2,04%); Leia mais
Como a maior parte do mercado esperava uma elevação de apenas 0,25 ponto percentual na taxa Selic ontem, e não o aumento de 0,50 ponto percentual anunciado, os contratos de juros futuros negociados na BM&FBovespa tiveram alta hoje; o contrato mais negociado, de janeiro de 2015, avançou 1,77%, prevendo uma taxa de 10,93%; Leia mais
As ações mais negociadas da Petrobras, que representam mais de 8% do Ibovespa, devolveram o ganho de ontem e caíram 2,81%, a R$ 15,59; tanto a estatal quanto o governo negaram hoje que estejam planejando subir os preços da gasolina e do diesel em breve; a possibilidade do reajuste fez os papéis avançarem 2,17% ontem; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira fechou esta quinta-feira (16) no vermelho, pressionado pelo mau humor dos mercados americanos e pela desvalorização de mais de 2% da Petrobras, enquanto investidores também digeriam o aumento do juro básico brasileiro; depois de duas altas seguidas, o Ibovespa caiu 0,82% nesta quinta-feira, para 49.696 pontos; o índice chegou a mostrar alta durante a manhã, mas perdeu força no início da tarde, após as Bolsas americanas terem aberto em queda, refletindo resultados ruins de algumas empresas; Leia mais
"A inflação americana está baixa, mas sob controle, um fator positivo para que o Fed [banco central dos EUA] mantenha cautela para retirar seu estímulo econômico. Isso ajuda a Bolsa brasileira, pois adia um enxugamento do volume de recursos disponíveis para investimento no Brasil", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global
"Há um clima de cautela total com a Bolsa brasileira. O nível em que ela está deixa claro que grandes fundos estrangeiros reduziram sua exposição ao nosso mercado. Entre os emergentes, continuamos a ser um dos mais procurados, mas houve uma saída", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global
Em um esforço para promover o pré-sal, o BNDES aprovou financiamento de R$ 8,8 bilhões para a Sete Brasil para a construção do primeiro lote de nove sondas de perfuração de poços na nova e promissora área de exploração e produção de petróleo e gás; ao todo, a empresa, idealizada pela Petrobras e com fundos de pensão de estatais como sócios, irá construir 29 equipamentos desse tipo, dos quais 28 dessas unidades já foram contratadas pela Petrobras para atuar na exploração das reservas do pré-sal; Leia mais
Em artigo publicado nesta quinta-feira (16), a revista "The Economist" classificou a inflação como o "bicho-papão" do Brasil; o texto diz que o ano "começou mal" para a presidente Dilma Rousseff, com a primeira queda nas vendas dos carros em uma década, com a inflação acima das expectativas do mercado e com a saída de dólares do país; Texto do Link"