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As ações do Itaú Unibanco caem 2,09%, depois que o banco anunciou nesta quarta-feira um acordo de fusão de sua unidade no Chile com o chileno CorpBanca, em uma operação para reforçar a internacionalização do maior banco privado do Brasil; outros papéis do setor financeiro também caem, como Bradesco (-2,41%), Banco do Brasil (-4,05%) e Santander (-0,75%); o banco americano JP Morgan divulgou relatório reduzindo suas projeções de preço-alvo para as ações das instituições financeiras brasileiras; Leia mais
Pressionado por ações de bancos e construtoras, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, mantém queda nesta quarta-feira (29), enquanto os investidores operam na expectativa pelo desfecho da reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos, nesta noite, de olho no futuro do estímulo econômico naquele país; neste momento, o Ibovespa tem desvalorização de 0,88%, a 47.417 pontos, acompanhando os mercados europeus e americanos; Leia mais
Termina nesta noite a primeira reunião de política monetária do Fed, banco central dos Estados Unidos, em 2014; a manutenção da taxa de juro americana em seu menor nível histórico, próximo a zero, é dada como certa pelo mercado, por isso a expectativa recai sobre o rumo do estímulo econômico naquele país; levantamento realizado pela agência Bloomberg com 78 instituições mostrou que a maioria (73 opiniões) aposta num corte de US$ 10 bilhões no volume mensal de recursos utilizados pelo Fed para a compra de títulos públicos a fim de estimular a economia; Leia mais
O fluxo cambial, entrada e saída de moeda estrangeira do país, ficou positivo em US$ 2,897 bilhões na semana passada, revertendo as saídas líquidas do acumulado do mês para um superavit de US$ 1,003 bilhão, informou o Banco Central nesta quarta-feira (29); a conta financeira --por onde passam os investimentos estrangeiros diretos e em portfólio, entre outros-- registrou entrada de US$ 1,515 bilhão entre 20 e 24 de janeiro
As Bolsas de Wall Street (EUA) abriram em queda nesta quarta-feira (29), enquanto a lira turca se enfraquecia apesar do forte aumento de juros no país e antes da decisão do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sobre seu estímulo monetário; neste momento, o índice Dow Jones recua 0,78%, para 15.803 pontos, enquanto o índice Standard & Poor's 500 tem desvalorização de 0,70%, para 1.779 pontos, e o termômetro de tecnologia Nasdaq cai 0,73%, para 4.067 pontos
Saldo externo na Bolsa brasileira é negativo em R$ 433 milhões em janeiro; até o dia 27 deste mês, os estrangeiros compraram R$ 51,355 bilhões e venderam R$ 51,788 bilhões
Com perspectiva de redução na oferta de dólares em mercados emergentes, diante da retirada dos estímulos nos EUA, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,77% em relação ao real, cotado em R$ 2,445 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,78%, a R$ 2,446; Leia mais
A baixa do Ibovespa também é ampliada pela desvalorização das ações mais negociadas de Petrobras (-0,79%) e Vale (-0,24%); juntos, esses dois papéis representam mais de 16% do índice; as construtoras também operam no vermelho, com destaque para Brookfield (-3,03%), PDG (-2,81%) e Gafisa (-2,42%); Leia mais
As ações do Itaú Unibanco caem 1,70%, depois que o banco anunciou nesta quarta-feira (29) um acordo de fusão de sua unidade no Chile com o chileno CorpBanca, em uma operação para reforçar a internacionalização do maior banco privado do Brasil; outros papéis do setor financeiro também caem, como Bradesco (-1,20%), Banco do Brasil (-1,79%) e Santander (-1,01%); Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira cai nesta quarta-feira (29), pressionado por bancos e construtoras; investidores operam na expectativa pelo desfecho da reunião de política monetária do banco central dos EUA, nesta noite, de olho no futuro do estímulo econômico naquele país; neste momento, o Ibovespa tem desvalorização de 0,90%, a 47.407 pontos, na contramão dos mercados asiáticos, que fecharam com fortes ganhos depois que a Turquia seguiu a Índia e surpreendeu os investidores com um elevado aumento das taxas referenciais de juros, estimulando expectativas de que isso a saída de recursos dos mercados emergentes; Leia mais