Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
"O movimento em conjunto dos países emergentes de alta dos juros é positivo, mas não teve força hoje para mexer com o mercado. A diferença do Brasil é que ele tem uma grande reserva internacional em relação aos demais mercados. Ele tem como segurar a onda caso haja uma saía extrema dos mercados emergentes", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
"O mercado de trabalho americano ainda não pegou a força total. O desempenho ruim em dezembro foi pontual, deve melhorar aos poucos. Mesmo assim, a melhora geral da economia americana dá margem para o Fed (banco central dos Estados Unidos) continuar cortando seu estímulo", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora
Os moradores da cidade de São Paulo demonstraram neste mês maior desânimo para compra de produtos e contratação de serviços; a ICF (Intenção de Consumo das Famílias), indicador da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo), atingiu 124,8 pontos em janeiro, queda de 8,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro, o recuo foi de 0,4%; Leia mais
A dívida pública federal —a soma dos endividamentos interno e externo do governo— cresceu 5,7% em 2013, atingindo o valor recorde de R$ 2,12 trilhões; o crescimento da dívida ficou dentro dos parâmetros traçados no PAF (Plano Anual de Financiamento) para o ano, que previa um valor entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões; Leia mais
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,44% em relação ao real, cotado em R$ 2,437 na venda; caso feche neste patamar, esta será a maior cotação de fechamento da moeda americana desde 9 de dezembro de 2008, quando ficou em R$ 2,457; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, registra avanço de 0,45%, a 2,438; (foto: Divulgação)
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,57%, para 19.337 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 subiu 0,17%, para 9.896 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,23%, para 6.784 pontos
Em Londres, o índice Financial Times fechou em queda de 0,43%, a 6.544 pontos; em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,75%, para 9.336 pontos; em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,68%, para 4.156 pontos
Bolsas europeias fecharam em queda nesta quarta-feira (29), caindo abaixo de níveis de suporte técnico diante de resultados corporativos fracos e preocupações de que mais um corte no estímulo monetário dos Estados Unidos pode exacerbar as turbulências nos mercados emergentes; o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 0,59%, a 1.290 pontos
Com perspectiva de redução na oferta de dólares nos mercados emergentes, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,44% em relação ao real, cotado em R$ 2,437 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,45%, a R$ 2,438; Leia mais
A baixa do Ibovespa também é ampliada pela desvalorização das ações mais negociadas de Petrobras (-1,06%); em linha, as construtoras operam no vermelho, com destaque para Brookfield (-3,79%), PDG (-2,81%) e Gafisa (-4,83%); Leia mais