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Manifestações pelo país
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- Os manifestantes ainda não chegaram em frente à Prefeitura do Rio. Eles estão reunidos próximos à Candelária, no centro da cidade. Neste momento, as ruas no entorno da prefeitura estão desertas e apenas curiosos passam pelo local.
- Um grupo de 30 skatistas começa a gritar: "Palácio! Palácio!", em Brasília, incentivando que os manifestantes tentem chegar ao Palácio do Planalto, que já conta com segurança reforçada.
- Polícia Militar quadruplica o número de homens neste momento, em Brasília, determinada a impedir novo avanço sobre a marquise do Congresso. "Polícia que presta prende o Congresso!", gritam alguns manifestantes. Ainda sem uma coordenação muito forte, alguns manifestantes já dizem uns aos outros: "Vamos para o Planalto".
. (foto: Miguel Schincariol/AFP)
- Em Campinas, a passeata foi antecipada em uma hora, para as 17h, porque o largo do Rosário não comportava mais manifestantes; o trajeto até a prefeitura foi ampliado.
- A multidão começa a tomar o gramado do Congresso Nacional, em Brasília. Alguns começam a nadar no espelho d'água, monitorados por uma barreira de dezenas de policiais militares. O coronel Jahir Lobo, chefe de Operações da PM, diz que pode empregar até 3.500 homens na operação.
- Curitiba, Natal, Campo Grande e Belo Horizonte anunciam redução de tarifas Leia mais
- Grupo de militantes do PSTU é vaiado pelo grupo apartidário em São Paulo. De um lado, a turma do PSTU grita: “O governo é meu inimigo, quem quiser pode vir lutar comigo”. Do outro, grupo apartidário canta: “Sem partido, sem partido...”.
- Em Porto Alegre, após duas grandes manifestações que terminaram em confronto e depredação, a Defensoria Pública do RS decidiu escalar 20 defensores para acompanhar a passeata com o objetivo de “coibir ilegalidades”. Leia mais
- Com medo de ficarem, literalmente, ilhados pelo protesto desta quinta à noite em Florianópolis, milhares de motoristas anteciparam a travessia à parte continental da cidade, tornando o trânsito caótico. Às 16h, as filas para atravessar a ponte Colombo Salles (sentido ilha/continente) já eram maiores do que nos horários de pico de um dia normal. Com a possibilidade de os manifestantes fecharem as pontes, como na terça-feira (18), muitas lojas fecharam mais cedo e escolas dispensaram os alunos.
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