PM de Belém afirma que a cidade "dá exemplo para todo o país", com 15 mil pessoas nas ruas da cidade nesta quinta (20) e "zero de ocorrências policiais ligadas ao evento".

Repórter da Folha Filipe Coutinho é empurrado por um policial do 5º Batalhão, quando subia o gramado do Congresso, em Brasília. Coutinho mostrava o crachá quando foi agredido. Ao cair, torceu o pé.

Muitas pessoas saem de escritórios na avenida Paulista, em São Paulo, e gritam contra os partidos.

Em Porto Alegre, empresas e órgãos públicos liberaram funcionários mais cedo por causa da manifestação; pessoas estão concentradas em frente à prefeitura

Segundo a Polícia Militar, já há cerca de 10 mil pessoas no protesto de São Paulo.

O protesto da noite desta quinta-feira (20) em Florianópolis começou tenso por causa da participação de filiados a partidos como PT e PSTU. Com bandeiras e carros de som em frente ao ponto de concentração, no terminal integrado do centro, militantes partidários foram reprimidos com gritos de "sem partido, sem partido". Leia mais

Em Campinas, de acordo com a Polícia Militar, em torno de 10 mil pessoas participam da manifestação, que segue pelas ruas da cidade. Um grupo de aproximadamente 400 jovens, liderados por rapazes vestidos de preto e equipados com máscaras antigás, foi para a frente da prefeitura e grita palavras de ordem contra o prefeito Jonas Donizette (PSB).

A Polícia Militar de Santa Catarina informou que não impedirá a interdição das pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles, únicos acessos à parte insular de Florianópolis, no protesto marcado para a noite desta quinta-feira (20).

A multidão se divide em Brasília. Princípio de confronto entre policiais e manifestantes, na altura da barreira montada pela PM, inclusive com a cavalaria, na pista ao lado do Congresso, que dá acesso ao Palácio do Planalto.