A manifestação no Centro do Rio conta com a presença de celebridades. O ator Marcelo Serrado está com um cartaz com a mensagem: "Sem Violência. Políticos: estamos de olho em vocês"

Bandeiras de partidos políticos são praticamente inexistentes no protesto no Recife desta quinta (20). Algumas pessoas vestem camisas do PSOL. Há bandeiras de grupos LGBT. Duas bombas estouraram, mas ninguém se feriu. A ação recebeu vaias dos manifestantes.

Os manifestantes reunidos no centro do Rio gritam frases como "Povo na rua, Dilma a culpa é sua" e "Brasil, vamos acordar. O professor vale mais do que o Neymar"

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), anuncia que receberá uma delegação de manifestantes no Congresso, em Brasília

No Recife, alguns dos gritos mais frequentes durante a manifestação desta quinta (20) são "Ô Eduardo [Campos, governador de PE], não quero não / bota teu filho para andar nesse busão", "O gigante acordou" e "Ou para a roubalheira ou paramos o Brasil".

Cerca de 20 soldados da Polícia do Exército estão concentrados nos fundos do Ministério da Defesa, em Brasília. No meio da caminhada, manifestantes checam no smartphone o resultado de Espanha x Taiti, partida em andamento no Maracanã, pela Copa das Confederações

Ambulantes vendem bandeira do Brasil a R$ 20 em São Paulo. Chega a fazer por R$ 15. Manifestantes protestam também contra a imprensa. “Fora, Globo”, diz um cartaz

A manifestação em Belém começou cedo nesta quinta-feira (20). Manifestantes começaram a se concentrar por volta de 13h no Centro Arquitetônico de Nazaré, praça famosa por receber o Círio de Nazaré todos os anos. A PM estima em 12 mil o número de participantes. Leia mais

Na concentração do protesto em São Paulo, o movimento ganha muitas pessoas sem partido e muitas faixas contra a corrupção. “Fora partido, vocês querem o povo dividido”, grita o grupo dos “sem-partido”.

Começa a caminhada em Brasília. Os manifestantes saem do Museu da República e começam a caminhar, alguns correndo, pela pista da Esplanada dos Ministérios. Um integrante da CUT, com uma camisa da central sindical, ouve gritos: "Não é política!"