Um incidente aumentou a tensão no ato em Santos (SP). Um pequeno grupo, de cerca de cinco pessoas, depredou uma loja de conveniência. Um dos vândalos estava armado e deu três tiros para o alto, afastando os manifestantes que tentavam impedir a depredação.

Em São Paulo, militantes tiram camisas de partido e vestem casaco. Já não há mais bandeiras de partido no protesto

Enquanto 20 mil pessoas protestam na porta do Congresso, em Brasília, senadora Ana Amélia (PP-RS) discursa no plenário do Senado, que não interrompeu sessão.

Muitos assaltos acontecendo no meio da multidão que está nos arredores da Prefeitura do Rio, na avenida Presidente Vargas. Alguns manifestantes começam a acender fogueiras em frente ao prédio dos Correios, próximo à Prefeitura. Houve um pique de luz, assustando mais ainda quem está na área.

Cerca de 3.000 manifestantes participam do protesto em Santos (SP). O grupo foi ao terminal de ônibus, no centro da cidade. O local estava fechado e os ônibus tiveram seus itinerários desviados. O ato segue pela avenida Martins Fontes, principal ponto de acesso à cidade.

Partidos começam a recolher suas bandeiras em São Paulo. Não há mais bandeiras de partido na avenida Paulista, apenas do Brasil.

PM sobe na laje do Congresso, em Brasília, e usa spray de pimenta para evitar acesso de manifestantes às cúpulas da Câmara e do Senado. Grupo joga rojão na polícia. Manifestantes repudiam grupo que ataca PM. Policiais reagem e começa tumulto e troca de agressões.

Presidente interino da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), diz que não pode avaliar se há excesso de segurança em Brasília porque operação é comandada pelo governo do DF. PM diz que 3.500 policiais estão nos arredores do Congresso para acompanhar o protesto de cerca de 20 mil pessoas.

“Vamos arrancar uma por uma dessas bandeiras”, grita grupo de manifestantes contra o PT, formado por mascarados e até por pessoas portando facas, em São Paulo. “Vamos meter faca”, diz uma pessoa