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Fórum debate negócios e oportunidades em infraestrutura de transporte no país

A Folha realiza na nesta quarta-feira (25) o segundo dia do Fórum Infraestrutura de Transporte . No evento, serão debatidos as principais oportunidades de negócios em infraestrutura no Brasil e as variáveis que afetam os próximos leilões de concessões.

Entre os temas abordados, estão os custos, as oportunidades e os desafios da logística brasileira, o impacto da regulação nos leilões, os modelos de concessões e os instrumentos de financiamento.

Também haverá uma mesa sobre a integração dos diferentes meios de transporte e a mobilidade urbana. Entre os palestrantes, estão confirmados os ministros Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Helder Barbalho (Portos). Nelson Barbosa (Planejamento) fez a abertura do primeiro dia.

Participam ainda Alessandro Oliveira, professor-adjunto do ITA, Bruno Pereira, coordenador do portal PPP Brasil, Giovanni Pengue Filho, diretor-geral da Artesp, e José Alberto Pereira Ribeiro, presidente da Aneor. Veja a programação completa.

Confira a cobertura do primeiro dia do Fórum.

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  • 11h00  

    O BNDES tem aumentado a sua participação em ferrovias, pois são menos atrativas para o setor privado do que as rodovias, diz Marcassa.

  • 10h58  

    Marcassa afirma que, em virtude do contingenciamento de recursos, em 2015 foi priorizada a manutenção da malha rodoviária do Brasil, e não a construção de novas rodovias.

  • 10h55  

    Segundo Marcassa, secretária-executiva do Ministério dos Transportes, em 2003, o ministério tinha um orçamento muito pequeno. Desde então, segundo ela, os recursos para investimentos cresceram cerca de 12 vezes e ajudaram a melhorar a malha rodoviária do país. Em 2015, porém, em virtude da situação econômica, houve um contingenciamento elevado dos recursos do ministério.

  • 10h50  

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    O imposto sobre o combustível no curto e no longo prazo

  • 10h50  

    De acordo com Frischtak, presidente da Inter.B - Consultoria Internacional de Negócios, no setor de transportes, há três segmentos com problemas nos próximos anos: mobilidade urbana, que padece da falta de recursos do setor público e da falta de planejamento nas metrópoles; ferrovias, que necessitam de PPPs com forte apoio do governo; e as hidrovias.

  • 10h42  

    Segundo Ribeiro, em 2002, a Aneor conseguiu a aprovação da Cide, uma contribuição – e não um imposto – sobre os combustíveis, mas muitos recursos foram desviados para fora da finalidade da contribuição, que era a infraestrutura de transporte. Em 2012, além disso, a Cide foi eliminada, prejudicando a captação de recursos.

  • 10h41  

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    Esq. p/ dir.: José Alberto Ribeiro, Natália Marcassa, Claudio Frischtak e o mediador Julio Wiziack (Crédito: Anna Rangel/Folhapress)

    MESA 2 - As obras mais desafiadoras e os projetos mais atrativos à iniciativa privada nos próximos anos

    José Alberto Ribeiro, presidente da Aneor (Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias)
    Natália Marcassa, secretária-executiva do Ministério dos Transportes
    Claudio Frischtak, presidente da Inter.B - Consultoria Internacional de Negócios
    Julio Wiziack, repórter especial da Folha

  • 10h32  

    De acordo com Gosling, o Brasil tem um "potencial hidroviário adormecido". A multimodalidade do escoamento de commodities deve levar em conta que há um potencial de investimento grande e um "gap" de infraestrutura a ser solucionado

  • 10h27  

    Gosling afirma que "um plano, para dar certo, precisa contemplar todos os pontos da escala logística", incluindo a mobilidade urbana. Estamos perdendo competitividade para outros países, segundo o diretor

  • 10h20  

    Baldez afirma que é preciso fazer uma revisão dos contratos feitos nos anos 90, para "que se aprenda com os erros que cometemos no passado". "E mesmo o reequilíbrio dos contratos pressupõe aumento de tarifa", afirmou. "Vamos olhar o usuário também"

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