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José Sérgio Gabrielli é ouvido na CPI da Petrobras no Senado

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  • 11h31  

    José Sérgio Gabrielli O conselho, historicamente, ele toma decisões em sumário excecutivo e não na íntegra dos documentos, porque são processos muito grandes. Esses documentos só chegam após passar por várias avaliações de diversas áreas da estatal e da diretoria. Assim, os conselheiros receberam os sumários executivos. Todas as decisões são colegiadas e tomadas a partir do sumário. As questões são discutidas e as decisões são unânimes. O sumário informava que o negócio era bom e tinha retorno positivo. As cláusulas "Marlim" e "Put Option" não constaram no sumário executivo.

  • 11h29  

    José Sérgio Gabrielli Em 2006, o conselho era formado por Dilma Rousseff, Silas Rondeau, Guido Mantega, Gleuber Vieira, Arthur Sendas, Roger Agnelli, Fábio Barbosa, Jorge Gerdau e por mim.

  • 11h29  

    José Sérgio Gabrielli A negociação de Pasadena foi feita pela diretoria internacional da Petrobras. A diretoria da compra de Pasadena foi em setembro de 2005, quando a diretoria envia para o conselho a avaliação do negócio. Isso vai a conselho em fevereiro de 2006 e se conclui em setembro de 2006. Tivemos vários momentos de avaliação jurídica-financeira ao longo desse período.

  • 11h21  

    O ex-presidente da Petrobras começa a explicar as questões levantadas pelo senador.

  • 11h20  

    O senador José Pimentel (PT-CE) elaborou diversas questões para o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli entre elas como foi a reunião para compra da refinaria; se a cláusula Marlim causava um prejuízo para a companhia; qual o valor total dos investimentos iniciais de Pasadena; qual o montante dispendido com Pasadena. Por fim, Pimentel questionou se hoje a refinaria tem dado lucro e qual a participação de Paulo Roberto Costa na compra da refinaria.

  • 10h59  

    Folha Explica De acordo com o documento, a Petrobras divergia do sócio sobre os investimentos previstos para Pasadena, daí a ideia de comprar a parte da belga. Ao conselho, Cerveró afirmou que já tinha apresentado a proposta, dois meses antes, à Astra, que aceitou a oferta no mesmo dia. O valor total da proposta e a rapidez da negociação intrigaram tanto o conselho que o tema foi discutido em três reuniões, entre março e junho de 2008.

  • 10h58  

    Folha Explica Documento que registra reunião do conselho em 3 de março de 2008 mostra os detalhes da apresentação na qual Nestor Cerveró, então diretor da área internacional, sugere a compra dos 50% da refinaria em poder da Astra e seus estoques por US$ 788 milhões. Dois anos antes, a Petrobras tinha comprado os outros 50% por US$ 360 milhões. E, em 2005, a Astra tinha comprado toda a unidade, sozinha, por US$ 42,5 milhões. A proposta apresentada tinha a aprovação da diretoria executiva da Petrobras: José Sérgio Gabrielli, então presidente, e os diretores Graça Foster (hoje presidente da estatal), Almir Barbassa, Renato Duque, Cerveró (afastado da diretoria da BR Distribuidora na sexta-feira) e Paulo Roberto da Costa (preso na quinta em operação que investiga lavagem de dinheiro).

  • 10h57  

    Folha Explica O Conselho de Administração é composto por representantes dos acionistas e é responsável por estabelecer as estratégias de longo prazo da empresa. Quando há negócios de grande vulto, a diretoria da Petrobras precisa de aprovação de seu conselho. À época o conselho da empresa era presidido por Dilma Rousseff, então chefe da Casa Civil.

  • 10h56  

    Em seu discurso de abertura, Gabrielli destacou que o Conselho de Administração da Petrobras toma decisões colegiadas a partir do plano estratégico e que a decisão de compra da refinaria de Pasadena (EUA) foi realizada para melhorar a qualidade do refino. Além disso, o ex-presidente da Petrobras afirmou que a localização da refinaria e o mercado de petróleo em expansão nos Estados Unidos favoreceram a compra. Gabriellli também lembrou de como foi tomada decisão em relação a compra da outra metade da refinaria. Segundo ele, o conselho não era a favor da compra da segunda metade e a decisão coube a diretoria já que o Tribunal de Arbitragem determinou a compra da refinaria. Por fim, Gabrielli afirmou que a compra da refinaria de Pasadena foi um bom negócio: "Pasadena era um bom negócio, tornou-se mau negócio e volta a ser um bom negócio em 2013".

  • 10h46  

    No dia 28 de abril, a presidente Dilma afirmou que era injusto que a Petrobras, "a maior empresa brasileira", tenha sua imagem manchada por conta de erro de um funcionário. De acordo com a presidente, falhas como essa acontecem em qualquer empresa, mesmo as privadas.

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