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Atualizando
- 2/10
BBC Brasil Qual a função do prefeito? A principal é administrar o dinheiro público, investindo no que a cidade mais precisa. Veja outras atribuições do cargo no site da Folha.
- 2/10São Paulo
Marta vota rodeada da equipe e alfineta o primeiro colocado nas pesquisas
Marlene Bergamo /Folhapress A senadora Marta Suplicy (PMDB) chegou às 10h05 para votar no colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, acompanhada do marido, Marcio Toledo. Estavam presentes o vice de sua chapa, Andrea Matarazzo (PSD), o presidente municipal do PMDB, José Yunes, e membros da equipe da candidata peemedebista.
À imprensa, ela disse estar confiante de sua ida ao segundo turno e reiterou sua experiência na prefeitura.
"Quem foi que teve a experiência de administrar em crise financeira? Fui eu, que governei com a cidade arrasada", disse.
Em alfinetada ao rival João Doria (PSDB), primeiro colocado no Datafolha e considerado como único candidato com lugar garantido no segundo turno da eleição, Marta disse que o tucano concordou com todas as suas propostas no último debate entre candidatos.
"Nós vamos poder mostrar propostas diferentes— aliás, nem tanto, porque no debate ele [Doria] concordava com todas as minhas, né?", afirmou. Na ocasião, os dois candidatos protagonizaram uma série de dobradinhas.
Na última pesquisa Datafolha antes do primeiro turno, Doria aparece na liderança isolada, com 44% dos votos válidos. Marta aparece em segundo lugar, em triplo empate com o prefeito Fernando Haddad (PT) e o deputado (Celso Russomanno). A peemedebista tem 14% enquanto os oponentes têm 16% cada.
Perguntada por que não acompanhou o presidente Michel Temer, que votou perto das 7h da manhã, ela devolveu: "Por que que acompanharia nesse momento? O presidente é presidente do Brasil, ele tem muitos aliados também nesse momento, não tem motivo para acompanhar. Estou acompanhada do presidente municipal do meu partido".
MATARAZZO
À imprensa, o vice de Marta defendeu a necessidade de uma "gestão suprapartidária".
"Essa é uma cidade complexa, complicada. Precisa [ter] conhecimento, experiência e, principalmente, a prefeitura precisa só prefeitura e não instrumento de eleições futuras nacionais ou estaduais", declarou.
A fala é uma crítica às campanhas tucana e petista, em que a disputa municipal é vista como termômetro para as eleições presidenciais de 2018.
O PT usará o desempenho de Haddad para avaliar as chances do partido sair-se bem na disputa nacional em meio a forte sentimento antipetista.
Já o PSDB está rachado devido à candidatura de Doria, apoiada em peso pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que pretende se lançar em 2018. Devido à ação de Alckmin, Matarazzo, que ambicionava ser prefeito e é próximo a outro presidenciável tucano, José Serra, deixou o PSDB após décadas de militância.
Matarazzo também falou que a cidade vive nestas eleições a "moda do novo", que ele associa à eleição de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, os presidentes que sofreram impeachment.
SAIA-JUSTA
Antes da chegada de Marta, Matarazzo foi entrevistado pelo programa "Pânico na Band".
Após a entrevista, Yunes, que avaliou que Matarazzo saiu-se bem, foi cumprimentá-lo: "Se livrou de uma saia-justa, hein!"
Antes de entrar no carro, Marta foi também abordada pelo "Pânico", mas respondeu apenas uma pergunta do programa. Deixou o entrevistador quando ele perguntou se poderia se despedir dela dizendo "Tchau, querida". A expressão era usada por pessoas favoráveis ao impeachment de Dilma, que Marta apoiou, em protestos.
- 2/10Rio de Janeiro
Crivella, primeiro nas pesquisas, vota no Rio
Líder na última pesquisa Datafolha, Marcelo Crivella (PRB) vota neste momento em colégio no bairro de Copacabana, na zona sul do Rio.
Líder das pesquisas no Rio, o candidato Marcelo Crivella, votou por volta das 10h20 no Forte de Copacana, zona sul da cidade.
Ao chegar ao local, Crivella disse que "tem esperança" em vitória no primeiro turno e que não pretende se aliar ao PMDB, caso o segundo turno seja com Marcelo Freixo (PSOL).
De acordo com o Datafolha, Crivella tem 32% das intenções de voto. Freixo tem 16% e Pedro Paulo (PMDB), 12%.
"Uma pesquisa divulgada na sexta feira mostrou que eu venho crescendo. É possível até que eu tenha uma boa notícia hoje. Mas se não tiver, vamos para o segundo turno", disse, referindo-se a pesquisa do instituto Gerp, divulgada no sábado (1), que lhe dá 47% dos votos válidos.
Crivella chegou ao local de votação por volta das 10h15, acompanhado da mulher, Sylvia Jane, da filha Raquel, do filho Marcelo e da nora Maressa.
Ele disse que não tem preferência de adversário no segundo turno, mas voltou a atacar o PMDB. "O Rio precisa mudar as práticas políticas e isso impõe a derrota do PMDB", disse.
Questionado se atrairia o partido para sua aliança em caso de disputa do segundo turno com Freixo, respondeu que não pretende.
Pedro Paulo (PMDB), Índio da Costa (PSD), Jandira Feghali (PCdoB) e Alessandro Molon (Rede) também já votaram no Rio.
- 2/10Região Sul
Governador do RS vota em Caxias do Sul
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), votou pela manhã em Caxias do Sul, na serra gaúcha. A cidade é seu berço político, onde foi vereador, prefeito por dois mandatos, e recebeu a maior parte dos votos que o elegeram deputado estadual, federal e governador do Estado.
Sartori enfrenta impopularidade por causa da crise das finanças que afeta todas áreas sociais e não apareceu na propaganda política da capital, onde o peemedebista Sebastião Melo concorre. Entretanto, Sartori fez campanha para o candidato da situação em Caxias do Sul, Edson Néspolo (PDT).
O governador votou no Colégio Carmo, na região central da cidade. Em 1972, ele organizou um show de Chico Buarque no colégio. Sartori era presidente do Diretório de Estudantes (DCE) da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e liderou a ação cultural para os universitários.
- 2/10Rio de Janeiro
Índio da Costa (PSD) vota no Rio
Luiza Mello Franco/Folhapress O candidato Índio da Costa (PSD) votou, na manhã deste domingo (2), no campus da PUC-Rio, na Gávea, zona sul da cidade, acompanhado do seu candidato a vice, Hugo Leal (PSB).
Pesquisa Datafolha divulgada no último sábado (1) indica que Índio tem 11% das intenções de votos válidos no primeiro turno.
Na simulação de segundo turno contra o senador Marcelo Crivella (PRB), que lidera a pesquisa de primeiro turno, com 32% dos votos válidos, Índio aparece com dois pontos a menos do que Crivella, um empate técnico.
"Agora está na mão do eleitor. As pesquisas deixam muito claro que, no segundo turno, eu sou o candidato que derrota o Crivella. Tenho uma imagem positiva maior, uma imagem negativa menor e um grau de desconhecimento maior, ou seja, há muito para crescer."
- 2/10Região Norte
Rio Branco pode decidir prefeitura no primeiro turno
Com mais de 370 mil habitantes, Rio Branco (AC) pode não ter segundo turno, caso as urnas confirmem no domingo (2) os números da última pesquisa Ibope, de 30 de setembro.
Considerando apenas os votos válidos —sem brancos e nulos—, o atual prefeito da capital do Acre, Marcus Alexandre (PT), aparece com 60% das intenções de voto. Eliane Sinhasique (PMDB) vem em seguida —mas distante—, com 29%.
Caso a vitória se confirme, será o quarto mandato consecutivo do PT na capital do Acre, Estado governado pela legenda desde 1999, com os irmãos Viana (Jorge e Tião).
Facebook/Reprodução Marcus Alexandre (PT), candidato a prefeitura de Rio Branco (AC), no corpo a corpo com eleitores - 2/10Região Sudeste
"Não adianta piscar a luz e bater panela", diz Alexandre Kalil ao votar em Belo Horizonte
José Marques/Folhapress Segundo lugar nas pesquisas para a Prefeitura de Belo Horizonte, o ex-presidente do Atlético-MG Alexandre Kalil (PHS) defendeu neste domingo o voto nele para que o eleitor não precise "piscar a luz ou bater panela".
"Não adianta piscar a luz ou bater panela, tem que votar para não precisar disso", disse na entrada do colégio eleitoral em que votou, às 10h30, na Savassi, bairro nobre de BH.
Kalil tem dito em campanha que "não é político". Com 23% das intenções de voto válido, segundo o Datafolha, tem também 37% de rejeição na capital mineira.
Ele diz que, se passar para o segundo turno, tentará revertê-la ao apresentar propostas com maior tempo de TV. Atualmente, tem 20 segundos.
"Eu nunca fiz mal a ninguém, nunca atrapalhei ninguém, sou um homem de mãos limpas e essa rejeição pode ser revertida", disse.
- 2/10São Paulo
Russomanno vota em São Paulo
Celso Russomanno (PRB), que aparece atrás de João Doria (PSDB) na última pesquisa Datafolha, empatado tecnicamente com Fernando Haddad (PT) e Marta Suplicy (PT), votou no colégio Santo Américo, no Jardim Colombo, zona sul da capital.
O candidato está confiante na presença no segundo turno da eleição municipal. "Temos pesquisas que mostram que nós iremos para o segundo turno", disse.
Russomanno chegou às 10h45 horas acompanhado da sua mulher Lovani e da sua vice, Marlene Campos (PTB).
Por pouco não cruzou com o rival João Doria, que acompanhava o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que também vota no Colégio Santo Américo.
"No segundo turno a gente tem que ter mais tempo de televisão. A gente só tinha um minuto pra dizer o que tem que fazer pra melhorar os serviços públicos", diz.
Perguntado sobre o possível adversário no segundo turno, ele disse "vocês sabem melhor do que eu".
Danilo Verpa/Folhapress - 2/10Região Sul
Sergio Moro é aplaudido ao votar em Curitiba
O juiz federal Sergio Moro, que atua na Operação Lava Jato, foi aplaudido ao votar em Curitiba, neste domingo (2).
Moro votou num clube do Bacacheri, bairro residencial de Curitiba, do qual é sócio e onde faz corridas diariamente. Ele entrou pelos fundos do local, acompanhado de um segurança, por volta das 10h30.
Ao chegar e sair do ginásio, onde ficam as urnas, foi aplaudido por eleitores. Muitos sacaram suas câmeras e fizeram fotos do juiz. Perguntado em que votaria, Moro riu e afirmou: "O voto é secreto".
Estelita Hass Carazzai/Folhapress O juiz federal Sergio Moro vota em clube de Curitiba - 2/10
Gilmar diz que mortes na campanha são reflexos do aumento da violência no país. "Não se trata de algo ligado ao prélio eleitoral, em princípio, mas de um recrudescimento da insegurança pública, é isso que estamos vivendo", afirmou.
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