Com 58 favoráveis e 22 contrários, o texto referente às pedaladas fiscais ficou mantido no relatório

Começa a votação pela manutenção ou não da acusação sobre pedaladas fiscais no texto do relator

Senado torna Dilma ré, e votação indica aprovação do impeachment

O Senado decidiu na madrugada desta quarta-feira (10) tornar a presidente afastada, Dilma Rousseff, ré no processo de seu impeachment.

Foram 59 votos favoráveis e 21 contrários, sem nenhuma abstenção. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não votou. Era preciso maioria simples (mais da metade dos senadores presentes) para que o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) fosse aprovado.

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Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) encaminha a favor do destaque. Romero Jucá (PMDB-RR) fala contra.

Os quatro votos a mais a favor do impeachement foram de Eduardo Braga (PMDB-AM), Jader Barbalho (PMDB-PA), Pedro Chaves (PSC-MS) –nenhum dos três votou pela admissibilidade–, além de João Alberto Souza (PMDB-MA), que mudou seu voto. O placar da admissibilidade havia sido 55 favoráveis e 22 contrários.

Senadores encaminham destaque sobre as chamadas "pedaladas fiscais".

Kátia Abreu (PMDB-TO) se posiciona pela retirada de acusação, e Ricardo Ferraço (PSDB-ES), contra.

A sessão continua com análise de três destaques apresentados pela defesa

Após quase 16 horas de sessão, Senado aprova parecer de Antônio Anastasia (PSDB-MG) por 59 a 21, e Dilma se torna ré no processo de impeachment.

O resultado, já esperado, foi pouco comemorado no plenário.

Senado torna Dilma ré

Por 59 votos favoráveis e 21 contrários, o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi aprovado no Senado, tornando Dilma Rousseff ré no processo de seu impeachment.

Começa a votação do parecer do relator Antônio Anastasia (PSDB-MG). Se o parecer for aprovado, Dilma se torna ré e será julgada pelo Senado