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Senado realiza nesta terça sessão de pronúncia de Dilma; acompanhe
Após quase 17h de sessão, o Senado decidiu na madrugada desta quarta (10) tornar a presidente afastada, Dilma Rousseff, ré no processo de seu impeachment.
Foram 59 votos favoráveis e 21 contrários, sem nenhuma abstenção. Os trabalhos começaram às 9h44 da terça (9) e foram comandados pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski.
Chamada de "juízo de pronúncia", essa foi a penúltima etapa do processo de impeachment contra Dilma.
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Álvaro Dias (PV-PR) se posiciona a favor do texto
Randolfe Rodrigues (REDE-AP) se posiciona contrário ao texto, pela retirada do decreto de R$ 600 bilhões do relatório.
"Que paradoxal, R$ 111 milhões desse decreto foram disponibilizados para o Ministério da Justiça e para a polícia para equipar a Lava Jato".
Última votação da noite será de destaque sobre crédito suplementar no valor de R$ 600 bilhões
Com 58 favoráveis e 22 contrários, o texto referente à abertura de crédito suplementar sem a autorização do Congresso por meio de decreto, no valor de R$ 29 bilhões, está mantido no relatório
Começa a votação sobre edição de decreto de R$ 29 bilhões. Senadores vão decidir se a acusação será mantida ou retirada do texto do relator
Lindbergh Farias (PT-RJ) pede fala sobre o papel do Supremo na votação, mas Ricardo Lewandowski, presidente do STF que preside a sessão no Senado, entendeu que não cabia fala no momento
Veja como votou cada senador na penúltima votação do impeachment
Fátima Bezerra (PT-RN) encaminha a favor do destaque, e Ana Amélia (PP-RS), contra
Pedro Ladeira/Folhapress Senadores cumprimentam Antonio Anastasia (PSDB-MG), autor do relatório pró-impeachment aprovado Iniciam os encaminhamentos sobre o próximo destaque, relativo à edição de decreto em 27 de junho de 2015, de R$ 29 bilhões.
Gleisi Hoffmann (PT-PR) se manifestou contra o texto, ou seja, a favor da retirada do decreto da acusação à Dilma. Fernando Bezerra (PSB-PE) posiciona-se a favor da manutenção do texto.