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A Bolsa brasileira fechou em alta de 1,51%, para 86.328 pontos
O dólar comercial fechou em baixa de 0,22%, para R$ 3,478, depois de cinco altas seguidas.
O dólar à vista se desvalorizou 0,43%, para R$ 3,493
O dólar comercial agora cai 0,11%, para R$ 3,482. O dólar à vista tem queda de 0,43%, para R$ 3,493
A Bolsa brasileira sobe 1,47%, para 86.292 pontos
Índices de ações na Europa avançam com resultados corporativos
Resultados corporativos encorajadores impulsionaram os mercados acionários europeus nesta quinta-feira, em meio ao alívio após o BCE (Banco Central Europeu) ter minimizado a recente fraqueza da economia na Europa.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,91%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,94%.
Enquanto os investidores analisaram a mais pesada semana da temporada de resultados, o estrategista do JP Morgan, Mislav Matejka disse: "Com base nos resultados até agora, a entrega de ganhos parece encorajadora nos Estados Unidos, enquanto os números na Europa e no Japão são mais suaves, mas ainda positivos".
A ação do maior banco da Noruega, o DNB, subiu 6,66%, depois que superou as expectativas de lucro conforme uma recuperação da atividade no setor de petróleo liberou o banco de perdas em empréstimos.
O setor industrial apresentou movimento forte no geral, com a fabricante de motores franceses Safran ganhando 4,66% depois de divulgar resultados, mas a Lufthansa pressionou o setor com queda de 5,51%.
O crescimento da receita da companhia aérea alemã desapontou devido à expansão de sua unidade Eurowings.
Os resultados bancários foram um dos principais focos. O Deutsche Bank teve uma sessão instável e fechou em queda de 1,3%, depois de informar que reduziria as negociações em títulos e ações como parte de uma grande reforma de seu banco de investimentos, após reportar queda de 79% no lucro líquido do primeiro trimestre.
As ações do banco alemão caíram mais de 25% no acumulado do ano, o pior desempenho do setor bancário europeu.
Os investidores estão observando atentamente a temporada de resultados na Europa em busca de sinal de estresse causado pela desaceleração do crescimento econômico, depois que a recente atividade comercial e as medidas de confiança do consumidor caíram.
Ajudou ainda no mercado o BCE manter a política monetária e seu presidente, Mario Draghi, minimizar as preocupações com a recente fraqueza na economia da zona do euro, deixando a porta aberta para encerrar as compras de títulos até o final do ano.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,57%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,63%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,74%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 1%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,45%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,38%
A Bolsa brasileira agora sobe 1,02%, para 85.910 pontos
O dólar comercial se valoriza 0,22%, para R$ 3,494. O dólar à vista recua 0,44%, para R$ 3,493
A Bolsa brasileira sobe 1,07%, para 85.952 pontos
O dólar comercial agora sobe 0,4%, para R$ 3,500. O dólar à vista recua 0,26%, para R$ 3,499
As ações da Eletropaulo sobem 6,78%, para R$ 32,75, após a italiana Enel elevar novamente sua oferta pública pela aquisição até da totalidade das ações da distribuidora de energia, a maior do Brasil em faturamento.
Agora, a Enel oferece R$ 32,20 por papel da empresa, segundo comunicado da companhia ao mercado.
A nova proposta, que representaria um desembolso de até cerca de R$ 5,39 bilhões, vem após lance de R$ 32,10 por ação apresentado na noite de quarta-feira pela rival dos italianos até o momento pelo negócio, a Neoenergia, controlada pelo grupo espanhol Iberdrola
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
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