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O dólar subiu 6% em abril e teve a maior alta mensal desde novembro de 2016, quando avançou 6,2%, com o temor dos investidores de altas adicionais de juros nos Estados Unidos e também com as incertezas que rondam o cenário eleitoral brasileiro. A Bolsa também fechou o mês no azul, com valorização de 0,9%.
Nesta segunda (30), o dólar comercial teve alta de 1,21%, a R$ 3,505, o maior valor desde 3 de junho de 2016, quando atingiu R$ 3,527. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,5%, para R$ 3,485.
Já o Ibovespa, índice das ações mais negociadas, fechou a sessão em queda de 0,38%, para 86.115 pontos, com um volume negociado menor por causa do feriado de 1º de Maio, Dia do Trabalho, nesta terça
A Bolsa brasileira recuou 0,43%, para 86.065 pontos, de acordo com dados preliminares
O dólar comercial fechou em alta de 1,21%, para R$ 3,505, maior patamar desde 3 de junho de 2016, quando fechou a R$ 3,527.
No mês, a moeda se valorizou 6,18%, maior ganho mensal desde novembro de 2016.
O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,5%, para R$ 3,485. No mês, a alta foi de 5,4%
A Bolsa brasileira se desvaloriza 0,5%, para 86.005 pontos
O dólar comercial agora sobe 1,21%, para R$ 3,505. O dólar à vista, que fecha mais cedo, se valoriza 0,5%, para R$ 3,485
A Bolsa brasileira agora se desvaloriza 0,37%, para 86.117 pontos
Índices acionários europeus fecham abril em alta
Os mercados acionários europeus avançaram nesta segunda-feira, encerrando abril com os maiores ganhos mensais desde 2016, enquanto uma fusão entre o supermercado britânico Sainsbury e o Asda agitou o setor de varejo.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,21%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,18%.
O índice alemão DAX fechou com alta de 0,25%, impulsionado pelo maior apetite por risco dos investidores diante do abrandamento das tensões entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, e com as empresas apresentando fortes resultados.
O índice regional registrou ganho de 3,8% em abril, mês mais forte desde dezembro de 2016, após sofrer perdas em fevereiro e março.
No dia, as atenções voltaram-se para as ações do Sainsbury, que subiram 14,5% depois que o varejista fechou um acordo de fusão de 13,3 bilhões de libras com o Asda, do Walmart, para criar o maior grupo de supermercados do Reino Unido por participação de mercado.
"A fusão, se bem-sucedida, cria um gigante do varejo no Reino Unido com escala de suprimento e distribuição suficiente para dominar o varejo de alimentos e desafiar a Amazon na área não-alimentícia", disseram analistas da Berenberg.
A Tesco, cuja posição de liderança no Reino Unido seria superada pelo novo grupo fundido, perdeu 0,9% com a notícia.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,09%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,25%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,68%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,22%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,56%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,28%
O dólar comercial sobe 0,75%, para R$ 3,489. O dólar à vista avança 0,5%, para R$ 3,485
A Bolsa brasileira recua 0,30%, para 86.180 pontos
O dólar comercial tem alta de 0,66%, para R$ 3,486. O dólar à vista avança 0,51%, para R$ 3,485
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |