A perspectiva de uma alta adicional em dezembro nos juros americanos levou o dólar ao patamar de R$ 3,55 nesta quarta-feira (2), o maior nível desde junho de 2016. Na Bolsa, as ações do Itaú Unibanco caíram 4,5% com uma avaliação ruim de alguns itens do balanço do banco no primeiro trimestre.

O índice Ibovespa, das ações mais negociadas, fechou em baixa de 1,82%, para 84.547 pontos. O volume financeiro foi de R$ 11,7 bilhões, contra média diária de R$ 11,04 bilhões no ano.

O dólar comercial teve alta de 1,28%, para R$ 3,550, maior nível desde 2 de junho de 2016, quando fechou a R$ 3,588.

O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve alta de 1,02%, para R$ 3,543.

A Bolsa brasileira recuou 1,94%, para 84.444 pontos, segundo dados preliminares

O dólar fechou cotado a R$ 3,55 nesta quarta-feira, o maior nível desde 2 de junho de 2016.

O dólar comercial subiu 1,28%, para R$ 3,550. O dólar à vista, que fecha mais de cedo, avançou 1,02%, para R$ 3,543

A Bolsa brasileira recua 1,8%, para 84.566 pontos

O dólar comercial sobe 1,05%, para R$ 3,542. O dólar à vista fechou com alta de 1,02%, para R$ 3,543

A Bolsa brasileira recua agora 1,25%, para 85.040 pontos

Depois da decisão do Fed, o dólar perdeu força em relação ao real e é cotado a R$ 3,53.

O dólar comercial agora sobe 0,94%, para R$ 3,538. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 1,02%, para R$ 3,543.

O recuo ocorre após o Fed manter a expectativa de aumentos de juros neste ano, com projeção de mais duas altas em 2018

O banco central americano manteve a taxa de juros na faixa entre 1,5% e 1,75% ao ano, como esperado pelo mercado

O dólar comercial se valoriza 1,16%, para R$ 3,546. O dólar à vista sobe 1,02%, para R$ 3,543

O dólar comercial agora sobe 1,14%, para R$ 3,545. O dólar à vista avança 1,02%, para R$ 3,543