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A Petrobras subiu mais de 1%, ajudada também pela alta do petróleo no exterior depois que as flutuações do dólar e a reabertura de alguns campos petrolíferos da Líbia causaram oscilações no mercado. Os papéis mais negociados da estatal avançaram 1,15%, para R$ 18,47. As ações que dão direito a voto se valorizaram 1,04%, para R$ 19,51.
A mineradora Vale recuou 0,54%, em dia de queda do minério de ferro
O setor financeiro, de maior peso no índice Ibovespa, foi o principal motor da alta desta sessão. As ações do Itaú Unibanco subiram 2,49%. Os papéis preferenciais do Bradesco avançaram 1,37%, e as ordinárias subiram 2%. O Banco do Brasil teve alta de 0,34%, e as units –conjunto de ações– do Santander Brasil teve valorização de 2,51%.
Dos 64 papéis do Ibovespa, 35 caíram e 29 subiram.
As maiores altas foram registradas pelos papéis ordinários da Eletrobras (7,26%). As ações preferenciais subiram 4,25%. O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Fábio Lopes Alves, afirmou à agência Reuters nesta segunda que o governo federal está otimista com a possibilidade de concluir ainda em 2018 a privatização da estatal.
A Via Varejo teve avanço de 3,15%.
Entre as maiores baixas, os papéis da Localiza caíram 1,96%. A CCR recuou 1,69%, e a BRF teve baixa de 1,68%
A alta dos bancos foi a principal responsável pelo novo recorde nominal da Bolsa. Se corrigido pela inflação, porém, o Ibovespa ainda está distante da máxima de maio de 2008: os 73.516 pontos seriam equivalentes hoje a cerca de 130 mil pontos.
"As empresas ligadas a bancos subiram bastante lá fora. Por arbitragem, a gente aqui acompanhou o bom humor do setor financeiro de lá de fora. Só o Itaú foi suficiente para deixar a Bolsa em terreno positivo e levar a esse novo fechamento histórico", afirma Raphael Figueredo, sócio-analista da Eleven Financial.
No radar dos investidores também está o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para começar na próxima quarta (24).
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), informou Lula chega amanhã a Porto Alegre
As ações de bancos impulsionaram a Bolsa brasileira nesta segunda (22) e ajudaram o Ibovespa a marcar seu 19º recorde nominal desde setembro, mesmo com o suspense envolvendo a paralisação do governo americano. O dólar ganhou força e fechou a R$ 3,21.
O índice das ações mais negociadas teve alta de 0,56%, para 81.675 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 7,74 bilhões –a média de janeiro está em R$ 9,16 bilhões.
O dólar comercial subiu 0,24%, para R$ 3,210. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve avanço de 0,04%, para R$ 3,203
A Bolsa brasileira fechou em leve alta de 0,38%, para 81.529 pontos, em novo recorde nominal, segundo dados preliminares
Bolsa brasileira tem alta de 0,32%, para 81.481 pontos
Índices acionários na Europa sobem com notícias corporativas
Os principais índices acionários europeus fecharam com alta nesta segunda-feira, com os mercados focados em uma série de notícias de fusões e aquisições e com impacto limitado da paralisação do governo dos Estados Unidos.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,34%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,31%.
As ações da Orange e da Deutsche Telekom subiram 2,1 por cento cada uma depois que o jornal francês Le Monde informou que as duas empresas realizaram negociações de fusão no ano passado.
"Isso poderia impulsionar as expectativas (de fusões e aquisições) na Europa", disse o analista do grupo AFS, Jauke de Jong, em Amsterdã. O setor de telecomunicações ficou atrasado no mercado há meses, mas as esperanças de fazer negócios atraíram os investidores, levando o índice a fechar o dia com ganhos de 1,4%.
Já a varejista online de luxo italiana Yoox Net-a-Porter saltou quase 25%, tendo atingido recorde depois de a acionista Richemont decidir comprar a empresa.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,20%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,22%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,28%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,59%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,98%
A Bolsa brasileira agora sobe 0,19%, para 81.384 pontos
O dólar comercial se desvaloriza 0,06%, para R$ 3,200. O dólar à vista recua 0,07%, para R$ 3,200
Bolsa brasileira tem queda de 0,18%, para 81.074 pontos
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Atualizado em 02/12/2024 | Fonte: CMA | ||
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