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Os preços do petróleo operam em leve baixa nesta segunda-feira, em meio a relatos vindos da Arábia Saudita de que os cortes de produção destinados a impulsionar as cotações podem continuar para além de 2018.
Um forte crescimento econômico global e uma queda nas atividades de perfuração nos Estados Unidos, além de um enfraquecimento do dólar, também dão suporte aos futuros do petróleo, disseram operadores, embora uma produção adicional na Líbia limite maiores ganhos.
O petróleo Brent, de Londres, recua 0,17%, para US$ 68,49. O petróleo dos Estados Unidos tem queda de 0,09%, para US$ 63,31
22/01 - Bom dia! A Bolsa brasileira opera em leve queda de 0,01%, para 81.209 pontos, com os investidores digerindo o impacto da paralisação do governo americano.
O dólar perde força no mundo também como reflexo do shut down nos Estados Unidos. O dólar comercial recua 0,4%, para R$ 3,189. O dólar à vista recua 0,42%, para R$ 3,189
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
Wall Street subiu nesta sexta-feira, impulsionada por ganhos nas ações de consumo, mesmo diante de um possível paralisação do governo.
O S&P 500 e o Nasdaq atingiram altas recordes de fechamento, enquanto o Dow Jones terminou o dia em alta depois de negociar em uma faixa estreita.
Nike, Philip Morris International e Home Depot subiram entre 1,5% e 4,8% com expectativas otimistas de analistas, ajudando a elevar o S&P 500. Por outro lado, as perdas na International Business Machines e na American Express limitaram ganhos no Dow.
O índice Dow Jones subiu 0,21%, a 26.072 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,44%, para 2.810 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,55%, a 7.336 pontos.
Na semana, o Dow subiu 1,04%, o S&P 500 adicionou 0,86% e o Nasdaq ganhou 1,04%
O CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) do Brasil fechou em alta de 1,67%, para 148,9 pontos, no quarto dia de alta.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados ficaram estáveis em 6,746% (abril de 2018) e 6,915% (janeiro de 2019)
O dólar ganhou força ante 17 das 31 principais divisas mundiais, em meio a incertezas envolvendo uma possível paralisação do governo americano, que vai começar no sábado (20) se congressistas não chegarem a um acordo para financiar o governo.
Nesta sexta-feira, o Senado americano tenta evitar uma paralisação do governo que começará à meia-noite se não for obtido um acordo sobre a legislação que vai financiar o governo até 16 de fevereiro
Os papéis da Petrobras fecharam com sinais mistos nesta sexta. Os preços do petróleo caíram e tiveram a maior perda semanal desde outubro, após o aumento da produção nos Estados Unidos compensar o suporte dado pelo declínio nos estoques do país.
As ações preferenciais da estatal subiram 0,22%, para R$ 18,26. Os papéis ordinários recuaram 0,67%, para R$ 19,31.
As ações ordinárias da Vale subiram 0,05%, para R$ 42,88.
No setor financeiro, o Itaú Unibanco avançou 0,81%. Os papéis preferenciais do Bradesco avançaram 0,71%, e os ordinários subiram 0,57%. O Banco do Brasil recuou 0,65%, e as units –conjunto de ações– do Santander Brasil avançaram 0,49%
Dos 64 papéis do Ibovespa, 37 subiram, 25 caíram e duas fecharam estáveis.
A maior alta foi registrada pela Usiminas, com avanço de 4,57%. A Braskem avançou 4,56%, após o colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo", publicar que Petrobras e Odebrecht negociam para renovar acordo de acionistas da petroquímica. A Via Varejo avançou 4,26%.
Na ponta negativa, os papéis da Metalúrgica Gerdau caíram 3,67%. A Telefônica Brasil caiu 2,68%, e a Gerdau teve baixa de 2,61%
A avaliação é a mesma de Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "Aparentemente, o mercado já está precificando o julgamento de Lula. Acredito que a surpresa será se ele não for condenado ou se houver pedido de vista e isso demorar muito para correr. Se houver alguma surpresa, o mercado pode voltar para um dólar no patamar de R$ 3,30. Caso contrário, deve ficar em R$ 3,20 ou R$ 3,19", diz.
Para Raphael Figueredo, sócio-analista da Eleven Financial, o mercado ainda não precifica a eventual confirmação da condenação de Lula. "Neste momento, o investidor confunde muito o comportamento do evento doméstico com o mercado internacional. Tivemos entrada forte de fluxo de capital estrangeiro. Muita gente confunde essa correlação positiva e coloca a precificação", diz Figueredo
O dia foi morno no mercado financeiro, com volume de R$ 8,4 bilhões – a média de janeiro está em R$ 9,16 bilhões.
Aldo Moniz, analista da Um Investimentos, diz que o mercado já aguarda o início do julgamento do ex-presidente Lula. "O grande gatilho deve vir na próxima quarta-feira, que será bastante decisiva. É preciso esperar um pouco, mas o mercado está tentando antecipar uma possível decisão de condenação unânime para Lula", afirma
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Atualizado em 02/12/2024 | Fonte: CMA | ||
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